“Quando eu não estou escrevendo, sempre sinto medo de nunca mais escrever. Uma sensação de que eu já tive minha última boa ideia.”
– Sally Rooney, escritora que segue tendo excelentes ideias.
De certa forma, descobrir as inseguranças de quem a gente admira pode ser um calmante. Quando a gente se identifica com o que as nossas referências contam, a gente sente (um pouquinho) menos solidão ao navegar os momentos incertos do processo criativo.
Se uma escritora de 3 livros (com mais de 2 milhões de cópias vendidas) se sente assim, por que você se cobra tanto para ter um fluxo criativo perfeito? :)
garimpos
👀 fiz uma experimento botando olhinhos na minha impressão digital.
🎷 uma curiosidade sobre ícones da música brasileira.
👁️ um site para você criar mock-ups bonitos, mesmo não sendo designer.
🍄 esse episódio de podcast com a Sally Rooney (em inglês) traz reflexões interessantes sobre relacionamentos, escrita e criatividade.
pum
Esse pum foi escrito às 11h41 (só para rimar).
Eu tenho um relógio falso feito papelão que está sempre marcando 12:34 porque eu adoro olhar para ele e ver essa sequência de números.
Mas tem gente prefere outras combinações: 22:22, 04:20, 23:59, etc.
Você tem um “horário favorito”? Seja porque os números representam algo por você, ou porque você esbarra com ele com frequência? :)
Um abração 🐢💨
Eu gosto das 18h. Sinto uma nostalgia e fico reflexiva (acho que não sou só eu kkkk)
eu adoro as 5 e pouca da manhã. eu gosto do céu desse horário, do clima, da cidade parada. eu sempre ficou louca por viver só nesse horário kkk.