Imagina se, em vez de ouvir histórias de recuperação de um burnout, a gente escutasse histórias de pessoas que escutaram e respeitaram o que estavam sentido – e, por isso, conseguiram preveni-lo?
Em um mundo racional e cheio de métricas, como confiar um pouquinho mais no que processo subjetivo de “sentir” tem a dizer?
Por que a gente espera chegar no limite para começar a se cuidar?
Aperta o “sinto” de segurança :)
garimpos
🖍 e se animações “flipbook” (virando páginas de papel rapidamente) virassem reels?
📻 ainda não acredito que essa sexta vou ver Chet Faker ao vivo
✂️ processo de um colagem digital bonita e delicada
📻 você quer remover fundos de fotos e melhorar a qualidade e imagens pixelizadas com poucos cliques? a minha curadoria de sites gratuitos para criar podem ajudar :)
pum
Esse pum é sobre mudanças + uma atividade divertida.
Mudar de casa faz com que você reencontre coisas antigas e filtre o que vai levar.
Isso me fez notar como alguns objetos me fazem sentir uma nostalgia ou felicidade enooorme – embora não tenham o menor valor para outras pessoas :P
Uma pergunta para você jogar no seu grupo de WhatsApp favorito:
Quais são os seus pertences mais valiosos e que podem parecer “sem graça” para outras pessoas?
Um abração e uma boa semana 🐢💨
me identifiquei com a parte do burnout! já convivi com pessoas que sofreram disso, pessoas muito próximas a mim, então faço o que posso para viver uma vida tranquila e me prevenir disso :-) no trabalho sempre procuro fazer o máximo de tarefas que posso durante o dia, mas nunca passo das 18h. respeito sempre meus limites, sejam eles físicos ou psicológicos. se não consegui produzir tanto quanto o esperado, respiro fundo, mantenho a calma e tento de novo outro dia, e assim eu sigo (e também tenho muita sorte de ter uma líder bem compreensiva que concorda comigo nesses pontos) ^~^ ótima news, como sempre!
Lindo o trabalho de colagem da Clarisse, obrigado por compartilhar!! E que demais que vai ver o Chet Faker, bom show e depois conta como foi! :D