No início deste vídeo, o Paul não tinha nada. E, em menos de 2 mins, criou “Get Back”.
Para mim, o mais “uau!” não foi a velocidade que ele estruturou algo redondinho.
Mas a confiança com que ele tocava algo aleatório enquanto não tinha nada pronto –como se estivesse tocando uma música que existe :) isso me leva a duas perguntas:
Se sabemos que o momento de “caos” faz parte do processo criativo, como podemos acomodá-lo com mais leveza?
O Paul fez isso na frente de duas pessoas. Como a gente pode criar esse tipo de ambiente seguro? Quem são essas pessoas na nossa vida?
garimpos
☕️ contei um detalhe que influencia muito a minha forma de criar neste vídeo curtinho.
💻 um exemplo concreto de compra de NFT (da Adidas)
🧠 documentando aprendizados: 50 animações em 100 dias
para traduzir: clica com o botão direito e ‘traduzir para português’
👕 da série: coisas que eu queria ter criado
pum
O pum de hoje é sobre um sonho meu.
Tem dias em que não queremos conversar quando entramos no Uber, quando cortam o nosso cabelo ou quando esbarramos com alguém no elevador.
Meu sonho é que inventem uma forma de seres humanos perceberem em qual momento estamos. Queremos falar muito? Pouco? Ficar em silêncio?
Uma boa semana! 🐢💨
P.S. Com Uber eu imagino que isso seja fácil de implementar – mas aguardo uma solução para os outros casos hihi
Sobre o dispositivo, estou afim/não estou afim, um simples botton com dois lados/cores poderia resolver. Segundo passo seria tornar a marca do botton mundialmente famoso atraindo o comportamento de uso. hehhe. Na volta da pandemia, igrejas usaram pulseiras com cores para a opção de cada família com relação a cumprimentos e abraços.
precisamos de um episódio de black mirror desse sonho seu hahahaha