Se quebrar grandes projetos em tarefas pequenas não tem te ajudado a parar de procrastinar, considera quebrar também a “fazeção” :¬)
Escrever o primeiro parágrafo de um textão ainda te assusta?
Considera começar digitando QUALQUER coisa.
Filmar a primeira frase de um roteiro longo ainda te assusta?
Considera começar falando QUALQUER coisa com a câmera ligada.
Um corpo em movimento tende a se manter em movimento.
Se você já sabe o destino (tarefinha), mas o veículo (fazeção) segue parado, qual é a forma mais fácil e menos assustadora de passar a primeira marcha? :¬)
garimpos
🐢 caso tenha perdido: contei como crio essa newsletter (mas serve para quem cria qualquer coisa) e trouxe uma forma pé-no-chão de se reaproximar do hábito de escrever com constância.
🖍️ imagina organizar uma festa nessa exposição de arte?
🍿 curte cultura japonesa? sugiro esse vídeo sobre a estética do City Pop.
📻 um episódio de podcast (em inglês) sobre os 20 anos de carreira do Keane.
pum
Esse é um pum sobre o curioso caso das meias ímpares.
Queria dobrá-las juntas… mas não posso.
Só uma saiu da máquina de lavar.
Se é que entrou, não é mesmo?
Não é como se eu checasse antes.
Talvez não tenha me esforçado o suficiente.
Não gosto de admitir, mas delego a culpa. Não fui eu. Foram os designers que (ainda) não criaram uma forma fácil de conectá-las quando saem dos nossos pés. A ideia de culpar a máquina de lavar me assusta. É uma aliada. Uma amiga antiga.
Uma meia sem par é uma aba aberta na mente.
Um buraco no coração, a parte que falta.
Mexe com o racional e emocional.
Compro outro par?
Espero encontrá-lo? Até quando?
Por que esse dilema se repete tanto?
Esse texto não é sobre meias :¬)
P.S. Tô brincando, é sim. Só não sabia como finalizá-lo.
Um abraço! 🐢💨
meu cérebro bugando quando li: "Esse texto não é sobre meias" kkk
E acho que começar com qualquer coisa ajuda até a quebrar o bloqueio criativo, até mesmo se for só para teclar aleatoriamente e rezar para o teorema do macaco infinito funcionar