Essa é uma edição diferente : )
Como hoje é dia 9, listei 9 coisas aleatórias que (1) aprendi (2) talvez sejam úteis para alguém (3) quase nunca tenho a chance – ou contexto – para compartilhar (4) senti vontade de dividir com você 💛
Não são verdades universais, nem regras. Só uma listinha pessoal.
Eu aprendi que dar “bom dia” sorrindo (de verdade) e com uma pausa de 1 segundo antes de continuar a frase é 3,14x mais contagiante que um bom-dia-sério-e-apressado.
Eu aprendi que camisetas de time antigas TALVEZ estejam na moda porque quase todas as atuais têm patrocínio de “Bets” (empresas de aposta).
Eu aprendi que se pensa muito em gestão de tempo e pouco em gestão de energia.
Eu aprendi que escutar pessoas estrangeiras dizendo “muito” só reforça o quão estranho é o fato de ela não ter N: muiNto.
Eu aprendi que canecas com prints de “pérolas” de alguém no Whatsapp podem ser um bom presente. Um azeite bom também: é o novo vinho.
Eu aprendi que replicar as escolhas de outras pessoas pode parecer mais fácil – mas envolve abraçar um pacote prós e contras que pode não fazer sentido para você e seu contexto.
Eu aprendi que chamar alguém gritando (em vez de ir até ela) é a versão offline do “vou te enviar um áudio porque é mais fácil”.
Eu aprendi que, depois dos 30, encontrar pessoas se torna mais fácil quando esses encontros são rituais semanais, quinzenais ou mensais – em vez de algo que precisa ser marcado.
Eu aprendi que navegar momentos de incerteza e/ou onde temos pouco controle é uma habilidade praticável e (muito!) subestimada :¬)
garimpos
🖍️ revelei minhas maiores referências (sem filtro) e mostrei – com um mapa mental – como cada uma delas impulsionou minha carreira criativa.
🐦 esse cara cria Pokémon inspirados pelos estados brasileiros.
📺 nostalgia: vinhetas de fim de ano da televisão brasileira.
📻 escrevi essa edição escutando esse álbum.
pum
Esse é um pum – bastante inútil – sobre os paradoxos da vida.
Fui para um café onde insistem para você só acertar a conta no final. Como costumo fazer isso logo depois de pedir, acabei indo embora sem pagar.
Uma hora e vinte e três minutos depois, notei o que rolou. Eu já estava em casa. Estava chovendo do lado de fora. Apesar disso, culpei o meu signo (brinks, hihi), peguei o guarda-chuva e voltei imediatamente ao café.
Quando cheguei, o olhar do atendente não foi muito amigável.
Isso me deixou pensativo: ele não deveria estar feliz pelo meu gesto? Será que essa vibe de “herói” que senti é, na verdade, o-mínimo-que-eu-deveria-ter-feito e, na verdade, eu não merecia nenhum tipo de validação?
Isso fez eu questionar: quem é mais confiável?
Uma pessoa que paga antes de sair, mas nunca foi “testada” e talvez se aproveitasse dessa mesma situação… ou quem (comprovadamente) volta quando percebe que esqueceu de pagar? Hihi!
Um questionamento inútil, que não vai mudar sua vida de nenhuma maneira, mas que – pelo menos – ainda é melhor que tirar foto 3x4 para um documento (ahn?!).
Um abração! 🐢💨
Sobre o Pum - o que me vem na cabeça é a cultura e as regras do estabelecimento (ou seja, a gamificação)
Veio na hora para mim que depois que vc saiu sem ter pago - o gerente chegou para o atendente e falou "era sua responsabilidade ter feito ele pagar, isso vai sair do seu salário" - o gerente não deve ter pensado que é um problema do sistema atual de atendimento. Simplesmente procurou alguém para culpar
Ou sendo essa a cultura do lugar, o atendente, quando viu que não estavas mais ali, já assumiu que teria que pagar por aquilo e acabou focando que você "ferrou ele". Quando você voltou, ele ainda estava na vibe de "FDP aquele cara" mais do que "graças a Deus ele voltou" - pq provavelmente o que acontece é a galera não voltar kkkk
Um dos melhores “subscribes” que eu dei aqui