“Você não precisa entender tudo dos filmes que vê ou dos livros que lê. Nem saber todas as notas da música que escutar. Nem ler todos os textos das exposições que visitar.
Na sanha de intelectualizar tudo, perdemos a chance genuína que a arte nos dá de simplesmente nos emocionar.”
– Bruna Rocha, @buarrocha
Se a sua galerinha dos filmes cult souber que você gosta de comédias românticas, você parece menos cool. Se a sua galerinha do rock descobrir que você chorou ouvindo uma balada pop, você parece incoerente.
Quando racionalizar e proteger o nosso senso de pertencimento é a prioridade, deixamos de sentir como as criações de outras pessoas mexem com a gente.
Será que se importar menos com julgamentos sobre os seus gostos pode te ajudar no processo de externalizar quem você (realmente!) é, se conhecer melhor e desenvolver a sua identidade autoral? :)
garimpos
✏️ se você cria conteúdo pela internet: como perder o medo de se vender?
📍 gosto do mix de atenção + confusão dessas anotações em vídeos
🕹️ uma playlist com músicas de fase de água de video games
👁️ você também curte fotos com ilusões de ótica?
pum
Esse é um pum sobre os “seus” filmes.
O nosso gosto pode revelar muito sobre nós – mas é raro pararmos para pensar sobre o que mais nos impactou na hora do consumo. Por isso, o pum de hoje traz duas perguntinhas:
O que o seu filme favorito revela sobre você?
E o último filme que você não gostou?
Lembrando que isso não é uma ciência exata :)
Podem ser os primeiros filmes que você lembrar!
Um abração! 🐢💨
oi, tiago!
há algum tempo venho pensando que não teremos tempo e/ou disposição de consumir tudo aquilo que queremos, mas que também não saberemos tudo sobre aquilo que nos propomos. sempre terá alguém que sabe mais, que viveu mais...
acho que o ponto é não deixarmos de nos entregar!!!!!
Ahhhh eu gosto TANTO de dois filmes recentes: História de um casamento e Aftersun. Ambos falam desse amor que resiste às intempéries da vida, e que persiste num canto escuro da memória. Gosto também de Love, Actually, talvez pelo mesmo motivo, por tratar o amor de formas tão diferentes e com desfechos igualmente improváveis.