para inspirar sua semana ☕️🐢

"chegar chegando" na linha de chegada.

“A vida é, pelo menos, longa o suficiente para você poder navegar devagar e intencionalmente pelos projetos que significam algo para você.”

– Nathaniel Drew, sobre os obstáculos do processo de escrever um livro.

Como a pressa tem afetado as nossas iniciativas de longo prazo?

Se a gente sabe que certos projetos são “maratonas”, por que é tão comum começarmos com ritmo de corrida curta? :¬)

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garimpos

🐢 caso você não tenha visto: fiz um tour pelo meu caderno de ideias e filmei um podcast sobre como crescer nas redes sociais sem ser apenas um “hit” momentâneo.

🎟️ eu iria em mais shows se os ingressos ainda fossem assim.

✏️ essa edição foi escrita escutando essa trilha sonora instrumental.

🕯️ uma ideia de lâmpada para fazer em casa e referências de como usá-la.

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pum

Esse é um pum – inútil, como sempre – sobre palavras.

Júpiter ficaria mais legal se fosse Jupter.

Se a Rita Lee roubou os anéis de Saturno e só precisou se desculpar pelo auê, por que eu não poderia tirar o “i” e o acento do maior planeta do sistema solar? Mais fluidez, mas ainda com a textura al dente. Como um corte de cabelo de poucos “dedinhos” porque só precisa de um leve retoque.

E se assumirmos o “N” de Muito e abraçarmos o Muinto?

Fica mais bonito? Não. É coerente deixar a pronúncia atualizar a grafia? Talvez. Mas deixar o “n” acompanhar o “i” seria como (finalmente) forrar aquela quina pontiaguda de um móvel antigo de madeira com um material acolchoado. Precisa? Depende. O que você acha?

Que palavras da língua portuguesa poderiam ser diferentes? Por que? :¬)