A metade do ano está chegando! E como sei que muita gente abandonou projetos iniciados em janeiro, queria reviver essa edição pela qual tenho MUITO carinho:
Será que se você abraçasse – propositalmente – um novo hábito de forma “imperfeita”, você seria mais consistente e abandonaria menos projetos? 👀
Eu só bati meu recorde de barras e paralelas quando passei a fazer apenas 5 exercícios por treino. Quando precisava fazer 7, eu ia embora no terceiro (ou inventava uma razão para faltar a academia hihi).
Eu só venci o desafio pessoal de criar todos os dias no primeiro ano do Tira do papel porque passei os 3 anos anteriores aumentando gradualmente a minha frequência de criação: do semanal ao diário, de pouquinho em pouquinho.
A maioria das pessoas não é atleta e é difícil inserir uma rotina de alta performance na nossa vida do nada. É muito atrito de uma vez só!
Será que a imperfeição-de-baixa-manutenção ao longo do tempo é mais efetiva do que a perfeição-de-alta-manutenção que aumenta a probabilidade de a gente acabar desistindo? :)
garimpos
💛 você conhece a história de como a minha caneca favorita me ajudou a sair do CLT e empreender da forma mais segura possível?
🎨 um tour pelo mini estúdio de um dos meu artistas favoritos
🕰️ o museu das 4 da manhã: amo esse TED sobre coincidências (em inglês)
🚧 uma explicação visual sobre uma funções da terapia ~ analogia criada usando uma das minhas 21 técnicas favoritas de criação :)
pum
Esse é um pum sobre passar vergonha com cumprimentos.
Alguém acena para você na rua. Você acena de volta, mesmo sem reconhecê-la de primeira. Depois, vem a descoberta que era para outra pessoa.
Você estende a mão para dizer “tchau” para alguém de um grupão. A pessoa não nota e começa cumprimentando quem está ao lado. Por alguns segundos (que parecem anos) sua mão fica esperando no ar.
Eu acredito que todo mundo já passou por (pelo menos) uma história engraçada ou vergonhosa dando “oi” ou “tchau” para outro ser humano.
Qual é a sua? :)
Um abração! 🐢💨
Rapaz, me pegou de surpresa que tu goste assim tanto do Daniel Arsham. 😁
Tão lindo ver como você ajuda a dar vida a criações como essa da psicóloga. Amei a analogia que ela usou no post com uma de suas técnicas :)