A gente vive tentando abrir um espacinho na agenda.
Mas, quando conseguimos, a nossa tendência é ocupá-lo quase imediatamente. Muitas vezes, por demandas externas não tão importantes, mas que aceitamos no piloto automático.
É como se a difícil missão de “criar tempo” tivesse uma segunda parte. Um “chefão” invisível que nos pega de surpresa e faz a gente voltar para o início da fase.
E se a gente protegesse o espaço que abrimos no calendário (com muitas camadas [de calma {e intenção}]) até escolher como preenchê-lo de uma forma alinhada com o que valorizamos? :¬)
garimpos
🧠 esse post traz uma reflexão maravilhosa que surgiu usando uma das minhas técnicas favoritas para gerar ideias.
🐈⬛ gatos + design de mobiliário modular = esse design lindão.
🚲 as referências dos textos do Isac são geniais demais.
🎬 mais um clipe fascinante do OK Go.
pum
Esse é um pum sobre o hábito – quase extinto – de escutar álbuns do início ao fim.
Por isso, queria co-criar uma lista de indicações nos comentários dessa edição… mas não qualquer lista!
Que álbum você recomendaria para um sentimento/momento específico da vida?
Exemplos: seu álbum favorito para pós-términos, dias difíceis no escritório, dates em casa, pegar estrada, por aí vai.
Curioso para conhecer que obras você associa às sensações do dia a dia :¬)
Um abração 🐢💨
O melhor para todos os dias: Dani Black - Frequencia Rara https://www.youtube.com/watch?v=r-vnER2bZ1U&list=RDr-vnER2bZ1U&start_radio=1
Para se motivar quando precisar de energia para fazer praticamente qualquer coisa (cozinhar, limpar a casa, criar): Marcelo D2 - IBORU | https://open.spotify.com/intl-pt/album/7IUAKqBHSeTETf33FBONKR?si=27QR3cDcSHmhPR8cNMVr2g