Essa edição é uma homenagem à “arte” invenção de palavras 👀
Parece bobo… mas gosto de acreditar que inventar (ou adaptar) algumas palavras te ajuda a se comunicar de uma forma mais… você!
Isso pode ser feito por diversão, ou para rechear o seu vocabulário com a sua visão de mundo.
Gosto de como “rascunho-ainda-não-tão-bom” traz um olhar mais empático do que “rascunho feio”, por exemplo. Ou como bornline (em vez de deadline) pode te lembrar que finalizar um projeto é um marco empolgante.
Também podemos usar essa “arte” para nomear o sentimos e vivemos, mas (ainda!) não está no dicionário.
Quando criei a palavra parassemprismo, por exemplo, queria descrever a expectativa irrealista de querer tomar decisões perfeitas e que durem para sempre. É uma forma de me lembrar o quanto esse desejo (utópico) pode estar travando.
Se acontece repetidamente, por que não identificar pelo nome? :)
Para o John Mayer, essa prática também serve para etiquetar o que você não curte.
Por isso, ele não chama as canções criadas com intenção de tentar viralizar no Instagram e TikTok de “música”. Chamá-las de “trilha sonora para redes sociais” foi uma forma de se expressar como ele se sente sobre elas.
Se você leu a edição da ex-crita, você me viu fazendo algo parecido com o que nos ensinam sobre escrita na escola.
Se em algum momento você sentir que falta precisão, especificidade, ou um pouco mais de “você” na sua comunicação… por que não pensar em palavras como receitas que você pode adaptar e temperar do seu jeito? :)
garimpos
🐢 eu e você já temos conexão pelo LinkedIn?
👁️ as animações desse perfil são pura meditação visual
💿 bastidores do processo criativo do novo álbum da billie eilish (em inglês)
🌿 natureza + criatividade = esse abrigo genial
pum
Esse pum é uma brisa sobre as suas realidades paralelas.
Fui uma criança que cresceu sem um smartphone no bolso e que só podia acessar a internet nos fins de semana e feriados. Ou seja, passei MUITO tempo entediado hihi
Minhas soluções mais comuns para esses momentos eram (1) desenhar e (2) imaginar realidades fictícias onde eu era o personagem principal.
E nessa brisa de reinventar a própria vida, eu gostava de mexer em diferentes variáveis para imaginar o que aconteceria: e se eu tivesse me mudado de cidade? Seguido essa outra carreira? Saído daquele relacionamento antes? Respondido aquela pessoa de outro jeito?
Me considero um viajante na maionese experiente e sigo gostando de visitar esses lugares onde escolhas não significam renúncias, você vive quantas realidades quiser e pode usar ctrl + z infinitamente.
Um escapismo divertido, mas que exige mergulhos cuidadosos. Afinal, passar tempo demais por ali pode deixar a única vida real que eu tenho (e pela qual sou muito grato) em segundo plano.
Você também viaja por realidades paralelas na sua cabeça?
E, caso você também curta reimaginar esse fluxograma gigante que chamamos de vida, em que variáveis você mais gosta de mexer?
Um abração 🐢💨
Nossa a news de hoje foi/está sendo uma experiência imersiva. Primeiro, fiquei muito feliz em ver o "hipo 🦛 pótese", porque hoje no café da manhã minha filha disse que "hipoglós" deveria se chamar "hiperglós"que faria muito mais sucesso, retruquei que seria triste, porque então eu não poderia pensar em "🦛 glós". Fui julgada hahaha, agora já não me sinto tão mal. Segundo, porque abri o álbum do MEW para ver qual era, e na sequência o vídeo da lagarta. E a primeira música do álbum (Comforting Sounds) com o vídeo ficou perfeito. Na hora que a folhinha recortada se abriu a música alcançou a minutagem 1:57... recomendo hahaha.
Essa news é um quentinho no coração <3