E se existisse um app mágico te mostrasse todas as inseguranças das suas maiores referências? 👁️
Apontando o app para o seu livro favorito, você tem acesso os rascunhos ruins.
Apontando para um vídeo de Youtube, você vê todos os erros de gravação.
Será que mais gente lembraria que o que separa o primeiro rascunho que faz te sentir vergonha da criação final que te dá orgulho é “apenas” um grande números de versões? :¬)
P.S. esse texto nasceu usando uma das minhas técnicas criativas favoritas.
garimpos
💙 eu e você já estamos conectados pelo LinkedIn?
💌 esse carimbos para cartas são tão maravilhosos.
📺 nostalgia: uma lista de desenhos dos anos 90 e 2000.
🎾 infográfico à mão sobre a economia do jogo de tênis (em inglês).
pum
O pum de hoje traz uma pergunta vegana e sem glúten sobre notificações.
Mas não é sobre como elas podem nos tirar do flow. Nem sobre como elas interrompem o contato visual em conversas 1:1 para rápidas bisbilhotadas. Muito menos sobre como elas têm correlação causal com o aumento de tempo de tela.
Eu gostaria de trazer para a superfície um efeito colateral mais invisível.
Uma “bola de neve” subestimada.
O quanto você acredita que as interrupções constantes (das notificações) têm distorcido e aumentado – de pouquinho em pouquinho – a nossa dificuldade de diferenciar o que é urgente do que é importante?
Um abração 🐢💨
Só tenho uma pergunta: como poderei seguir minha vida agora que sei da existência desses carimbos? 😍🥲
Thiago, eu tiro todas as notificações. Até pq nem preciso delas para ficar dando toques desnecessários no celular. É um eterno vigiar e falhar miseravelmente.