As redes sociais investem muito dinheiro para a gente continuar scrollando no piloto automático. Afinal, quanto mais tempo consumimos, mais lucro para elas.
Isso gera um novo desafio: é cada vez mais raro notar o que realmente gostamos… identificar que referências podem virar “ingredientes” para criarmos algo com a nossa cara :)
Por isso, criei um presentinho para você 🎁 um exemplo de como desconstruir o que a gente gosta pode ser divertido – e, se bobear, ajudar outras pessoas :D
garimpos
🌿 a gente precisa conversar sobre a solidão de quem cria – acho que foi um dos episódios mais importantes que já gravamos
🎮 um túnel do tempo para a estética dos anos 90 e a SEGA patrocinando F1
✏️ apaixonado pelo traço e textura das ilustras da Raysa
👁 esse texto da Brie inspirou essa edição da news (em inglês: para traduzir, clica com o botão direito na página e “traduzir para português”)
pum
Esse pum é sobre bugs do mundo real: situações que não fazem o menor sentido, mas que você tem certeza vivenciou. Histórias que fazem você duvidar da sua própria memória.
Lembro de ter esquecido a senha de um site de joguinhos que acessava quando eu tinha uns 12 anos. Na hora, pensei: “já que senhas são exibidas como vários asteriscos, vou digitar alguns asteriscos e ver se funciona.”.
Funcionou. E isso não faz o menor sentido. Eu sempre duvido dessa memória. Mas eu também lembro de realmente ter funcionado! o__o
Você lembra de algum momento bug da vida?
Um abraço e boa semana 🐢💨
Meu relato de bug da vida real: quando criança, jogando bola no quintal da minha casa com meus primos e irmã e a bola caiu na casa ao lado, não morava ninguém, tinha os muros altos e o portão estava trancado com cadeado. Coloquei a chave da minha casa no cadeado e simplesmente abriu!?!?!?!
CARA QUE INCRÍVEL! Isso realmente me inspirou demais... Me deu muita vontade de começar a criar desviando minha timidez