Essa é uma edição diferente : )
Como hoje é dia 7, listei 7 coisas aleatórias que (1) aprendi (2) talvez sejam úteis para alguém (3) quase nunca tenho a chance – ou contexto – para compartilhar (4) senti vontade de dividir com você 💛
Não são verdades universais, nem regras. Só uma listinha pessoal.
Eu aprendi que quanto mais idade a gente tem, mais precisamos valorizar a pessoa que marca e organiza os rolês.
Eu aprendi que afastar o zoom e pensar em como o Tiago de 70-90 anos gostaria de lembrar das experiências legais que viveu no passado me ajuda a ser mais empolgado – e menos “autossabotador” – com as aventuras do presente.
Eu aprendi que não vale a pena se impressionar com números de faturamento até escutar quanto foi o lucro (e isso explica a razão de se falar pouco sobre lucro).
Eu aprendi que a procrastinação tem muito mais a ver com gerenciamento emocional do que de tempo. Desconstruir, observar e fazer sentido das inseguranças e emoções associadas ao próximo passo costuma ajudar mais do que técnicas pontuais de produtividade.
Eu aprendi que 93,47% das pessoas que ainda passam roupa de cama perpetuaram um hábito de família sem questioná-lo.
Eu aprendi que, apesar de muita gente criticar o uso I.A. na criação, ela vai nos ajudar (bastante!) em uma das maiores dificuldades do processo: poder passar mais tempo gerando ideias.
Eu aprendi que quase ninguém valoriza o que faz naturalmente bem porque nos ensinaram a associar trabalho a algo “pesado”, duro. Resultado: subestimamos (e não aproveitamos) o que poderiam ser os nossos diferenciais.
[ BÔNUS ] Eu aprendi que olhar para qualquer coisa que você já finalizou e se perguntar: “como eu posso adicionar um elemento surpresa ou quebrar as expectativas aqui?” pode te ajudar e criar experiências memoráveis :¬)
garimpos
🦔 bits to brands + contente = uma conversa maravilhosa
🎹 uma brisa (em inglês) sobre o futuro da música e I.A.
🖍️ ideia de brincadeira manual antes do natal (rimou).
💚 o melhor conselho que meu avô me deu na infância só fez sentido para mim há 4 anos e 2 meses atrás.
pum
Esse é um pum sobre escuta. Existem dois tipos de pessoa:
a que escuta uma história e, rapidamente, redireciona a conversa para uma OUTRA história que ela viveu (e que tem associação com o que ouviu).
a que escuta uma história e, naturalmente (ou por prática), sente curiosidade de fazer perguntas para saber mais detalhes sobre o que ouviu.
Se você for o tipo de pessoa que só tem o primeiro comportamento: no seu próximo papo, considera se desafiar a experimentar o outro? Mesmo que só por 12 minutinhos e 51 segundos.
Escutar para entender em vez de escutar para responder.
Um joguinho desafiante, mas que muda (aos pouquinhos) sua perspectiva sobre conversas :¬)
Um abração! 🐢💨
aqui no rio, a gente tem que valorizar não só a pessoa que marca e organiza o rolê, mas a que vai. hahaha
Dei check em alguns kkkk e ri alto!