Essa é uma edição diferente : )
Como é dia das crianças, listei 12 coisas aleatórias que (1) aprendi (2) talvez sejam úteis para alguém (3) quase nunca tenho a chance – ou contexto – para compartilhar (4) senti vontade de dividir com você 💛
Não são verdades universais, nem regras. Só uma listinha pessoal.
Eu aprendi que uma das coisas que mais reduzem o estresse e ansiedade na minha rotina – mas que quase ninguém faz – é definir o que é suficiente para mim. Isso se aplica para descanso, dinheiro, projetos, diversão, esporte, etc.
Eu aprendi que não preciso acabar filmes chatos. Não vou ser multado se eu largar no meio :)
Eu aprendi que é bom alinhar o meu jeito de me comunicar no WhatsApp com cada pessoa. Deixar claro que gosto de áudios longos e que, se demorar para responder, não é algo pessoal.
Eu aprendi que o “não” é a resposta padrão mais saudável para a minha carreira. Dizer “sim” no semi-automático já me fez priorizar muita coisa que não fazia sentido. Hoje, ele é usado de forma intencional.
Eu aprendi que existem muitas pessoas compatíveis comigo. É normal ficar triste quando qualquer tipo de relacionamento acaba. Mas saber que sempre vão existir “encaixes precisos” me traz paz.
Eu aprendi que a vida é curta demais para não ter um azeite gostosinho em casa. Não para cozinhar coisas simples, mas para temperar alguns pratos especiais. Aliás, essa é uma ideia de presente bem subestimada :)
Eu aprendi que pensar na duração da consequência de uma escolha me ajuda a tomar decisões melhores.
Eu aprendi que comemorar conquistas não vai reduzir a chance de coisas boas acontecerem de novo, ou me transformar em uma pessoa acomodada: dois medos invisíveis que a terapia tem me ajudado a processar.
Eu aprendi que férias e desconexão são essenciais para a longevidade de qualquer projeto criativo e, por isso, me preocupo tanto com o cenário atual da economia de Creators.
Eu aprendi que perguntar para pessoas queridas como elas se lembram de certos momentos que vivemos e ouvir a perspectiva delas é um exercício divertido de autoconhecimento.
Eu aprendi que, em muitas situações, faz mais sentido dizer que estou empolgado ou animado, em vez de “ansioso”.
Eu aprendi que posso ser uma pessoa empática, mas me proteger. Quando era designer, uma colega me disse que eu era ”bonzinho demais” e que as pessoas me passavam para trás por isso. Esse comentário teve um impacto transversal na minha vida e sou muito grato por isso :)
garimpos
🌍 se você gosta de expressões brasileiras, essa animação genial nasceu de uma colaboração que começou no Criatividade Sem Bloqueio – fico TÃO feliz de ver essas criações e conexões surgindo! :)
⚡️ para quem curtia Pokemon: recomendo essa curadoria de cenas marcantes
📺 esse episódio é um clássico tão visualmente bonito! (em inglês)
🍰 os bastidores do vídeo da Letícia me fizeram dizer “uau!”
pum
Esse pum é sobre uma palavra que precisava existir.
Na última semana, 3 pessoas que eu gosto muito alugaram uma casa pertinho da natureza por alguns dias. E eu senti dificuldade de expressar o que senti.
Foi uma “inveja boa”: eu estava MUITO feliz por essas pessoas terem se encontrado, mas também queria MUITO poder estar presente.
Você conhece uma palavra – em qualquer idioma – que expresse o sentimento de “inveja boa” com precisão?
Um abração e bom feriado! 🐢💨
invêjo (inveja boa + desejo) kkkkkk
Adorei a lista! Fiquei curiosa por uma lista sua de presentes subestimados. heheh Vou voltar aqui depois pra ver se alguém compartilhou alguma palavra melhor pra "inveja branca". Tb queria saber! 💛