“É quando a pessoa não sabe o que está pintando, que ela pinta coisas boas.”
– Edgar Degas
A vida adulta é tão pautada em performance, que mesmo em momentos livres para experimentar, a gente quer ter o controle do resultado.
Se a gente desvia da rota conhecida e percebe que não sabe o destino final, nossa “adulteza” nos faz voltar para o caminho seguro o mais rápido possível.
Se rotas novas dificilmente apresentam resultados imediatos… como criar momentos na rotina para deixar a nossa “criança interna” continuar explorando o mapa?
garimpos
🟦 quando a gente liberta nossas ideias, coisas mágicas acontecem.
🌎 (re)compartilhando o infográfico sobre os sonhos mais comuns em cada país.
🖤 ilustrações nostálgicas (em alta resolução) de Hiroshi Nagai.
📺 a marina cria miniaturas lindonas (processo criativo nos destaques das stories).
pum
Esse pum traz 3 brisas recentes (e aleatórias):
Se descubro uma música usando o Shazam, já valeu a pena ter saído de casa.
Quando escuto Los Hermanos, imagino o Gregório Duvivier como integrante da banda. Por que isso faz tanto sentido? Ou não?
Deveria existir um teste de personalidade que analisa o seu uso palavras de dupla grafia: você fala quatorze ou catorze? Assobio ou assovio? Por aí vai.
Rolou alguma brisa aleatória no seu fim de semana? :)
Uma boa semana 🐢💨
A vida adulta (contemporânea) ser tão pautada em performances trás também um outro desafio: mesmo quando temos tempo "livre", nos sentimos pressionados a usar todos os minutos de forma produtiva... onde vamos parar?
Sobre o Gregório, nunca imaginei ele parte da banda, mas sempre penso no adorável filme Apenas o Fim, onde o vi ele pela primeira vez e é cheio de referências hipsters... Lembro que gostava muito do filme, mas não sei se continua bom ou se foi um daqueles delírios coletivos. hehehe
Brisa do final de semana: o que você prefere... sorvete com gosto de bosta, ou bosta com gosto de sorvete?