O Satoshi teve uma ideia maravilhosa “viajando no tempo”.
Ele nasceu no Japão nos anos 60 e curtia colecionar insetos durante a infância. Quando ele cresceu, começou a se apaixonar por jogos e passava o dia em Arcades. Na fase adulta, resolveu continuar explorando o interesse da adolescência: criou uma revista sobre video games e, depois, começou a desenvolver jogos para a Nintendo e outras marcas.
A viagem no tempo que mencionei só aconteceu no início dos anos 90, quando a Nintendo inventou o Cabo Game Link: um acessório que permitia que dois Game Boys fossem conectados.
Por causa da sua paixão antiga de capturar insetos, o Satoshi começou a imaginar criaturazinhas passando de um Game Boy para o outro por esse cabo. Como se ele fosse a forma de trocar os bichinhos que ele capturou com uma outra criança.
E adivinha o resultado dessa “faísca” criativa? :)
Foi assim que nasceu Pokémon – uma combinação improvável de duas paixões do Satoshi: jogar video games e colecionar insetos.
Uma história que mostra como as experiências “bobas” do passado podem se tornar um diferencial criativo na vida adulta.
Se tudo que a gente vive e observa passa a fazer parte do nosso repertório criativo, por que não temos o hábito de revisitar a nossa infância? :)
Estou de férias e recarregando energias :) por isso, criei uma coletânea de algumas edições especiais para você (com muito carinho). Volto na segunda-feira! :D
garimpos
👁️ uma bisbilhotada no processo de criação da Rupi
🌊 viajar nas férias + massinha = essas criações fofas
😮 fatos curiosos sobre máquinas de escrever (em inglês)
🍑 uma reflexão em vídeo para quem sente que não é constante na criação
pum
Esse é um pum reflexivo sobre… lugares :)
Quem já se mudou bastante sabe que o lugar perfeito não existe. Cada cidade tem prós e contras que nos fazem sentir compatíveis (ou não) com aquele ambiente.
Mas imagina que você pudesse criar a cidade perfeita para você:
Quais são 3 coisas que não poderiam faltar?
E as 3 coisas que você NÃO quer que exista?
Quem seriam as 3 pessoas que você gostaria que morassem por lá?
Para você refletir com seu grupo favorito de WhatsApp, em um primeiro encontro, ou tomando uma rodada de suco com a galera no GigaByte.
Um abração! 🐢💨
Adorei conhecer essa história Thiago. Vou contá-la para o meu filho de 7 anos que adora o Pokemon!
Sobre o seu vídeo que fala de "constância" fui até o final (🐬). Tenho a percepção de que estamos mais preocupados em ser constantes no virtual do que no mundo real mesmo. Eu não percebo quando alguém some e acho bizarro quem pede "desculpas" pelo sumisso nas redes sociais.