“Eu deixo minha criança interna gravar o que ela quiser, mesmo que seja uma ideia ruim ou um instinto super esquisito. É ela que escreve minhas melhores músicas.
Depois, vem o processo de redução, de tirar o que não faz sentido. É nessa fase que eu encontro a música e sei que ela está perto do final.”
– Chet Faker, sobre seu processo criativo.
Criar é uma dança entre caos e a ordem.
Na etapa do caos, o foco é soltar ideias sem julgar. Priorizar a quantidade em vez de qualidade. Ela assusta porque existe pouco controle e nenhuma garantia de que vamos gostar do que externalizamos.
Na etapa da ordem, o foco é editar. Priorizar qualidade em vez quantidade. Ignorar o que não serve, ajustar rascunhos, adicionar o que falta, etc.
As duas etapas podem ser alternadas e repetidas quantas vezes você quiser, pela duração que fizer sentido.
Se sabemos que a hora do nosso lado adulto pode editar vai chegar, por que não ficar mais à vontade e deixar a nosso lado criança experimentar à vontade? :¬)
garimpos
💙 eu e você já temos conexão pelo LinkedIn?
🎁 artista que curto + desenho de infância = quero de presente.
🥑 um dos vídeos mais divertidos sobre exercício (em inglês).
📐 se você gosta de tipografia e geometria, bisbilhota o trabalho da Eloisa.
pum
Esse pum traz um lembrete que gosto de fazer de tempos em tempos.
Todo ser humano com quem você vai interagir hoje está passando por, pelo menos, um problema chato e invisível. Na teoria, a gente sabe disso. Na prática, é fácil que isso caia no esquecimento com a correria do dia a dia.
Como a gente pode criar o hábito de tornar as nossas interações mais empáticas? :¬)
Um abração 🐢💨
o problema é que o adulto quer sempre mandar na criança… 😅
esse squirtle baqueado tá lindo demais
e meu sonho alguém oferecer $100 pra pendurar na barra (e eu aguentar hahaha)