Se você também busca formas de substituir o consumo de redes sociais aceleradas, vou compartilhar um experimento vegano e sem glúten:
Primeiro, você pensa em alguém que te inspira :¬)
Depois, tenta descobrir uma dessas 3 coisas:
Uma história onde ela aprende com algum erro.
Como alguma limitação moldou o estilo dela.
Como as referências dela a influenciaram.
Se você pensou em uma pessoa famosa: recomendo usar o Google, uma I.A., ou podcasts podem te ajudar nessa busca.
Se você pensou em alguém que você conhece: esse é um sinal para vocês marcarem um café 💛
Se você topou experimentar, me conta como você sentiu e como ficaram os seus níveis de inspiração? :¬)
garimpos
🐢 fiz isso para ir perdendo o medo de errar – e está dando certo!
🕶️ não tenho nenhuma fita cassete, mas eu quero isso – é lindo!
👁️ curto tanto o traço das ilustras do Andrea – sério!
💿 boas vibes escutando o álbum da Lianne.
pum
Esse é um pum sobre as estátuas do futuro.
Hoje em dia, elas têm um resumo escrito sobre a vida da pessoa. E mais para frente?
Será que o uso de I.A. vai permitir que a gente converse / faça perguntas para “a pessoa” homenageada?
Será que vai existir algum grau de interatividade com tecnologia de realidade aumentada?
Será que elas vão ter links para vídeos que mostram o que a pessoa fez, ou criou? Seus perfis nas redes sociais, entrevistas em podcasts, etc.?
Um abração 🐢💨
Sobre o pum... Acho possível no futuro. Isso já foi feito na década de 70, se não me engano. Mais precisamente na Fortaleza da Solidão, do Superman. Os pais tinham morrido quando o planeta foi destruído, mas ele conseguia fazer perguntas e conversar com eles. Era um tipo de I.A.. Tudo gravado com antecedência e armazenado em cristais. Tecnologia porreta.
Adorei o "experimento vegano e sem glúten" — simples, íntimo e potente.
Obrigado por isso.