A certeza de que é impossível agradar todo mundo costuma dividir pessoas que criam em 2 grupos:
Uma parte aceita essa verdade e se sente mais livre para criar o que quiser.
A outra prefere seguir o caminho de tentar agradar o máximo de pessoas possível: replica o que parece “funcionar”, mesmo que seja algo desalinhado dos seus interesses e personalidade.
Se a perfeição unânime não existe e a rejeição de algumas pessoas é inevitável… por que não ressignificar o nosso objetivo? :)
E se você pensasse nas suas criações como uma forma de se aproximar de quem realmente importa?
garimpos
🕹️ fã de pokémon? acho que você vai curtir essa fusão
👀 um tour pelo mini estúdio de um dos meu artistas favoritos
⚡️ uma leitura curtinha (e em inglês) sobre 4 energias criativas
🍜 nunca vivi por lá, mas esse vídeo me traz uma sensação nostálgica
pum
Esse pum é sobre um app mágico (que eu não queria que existisse).
Imagina que a cada escolha que você faz, esse app te mostra como teria sido sua vida se você tivesse escolhido diferente.
Se ele existisse… você acha que o tempo de tela dele seria maior que redes sociais?
Um abração! 🐢💨
Adorei a arte "em cima do muro, tão longe de mim" e como para mim isso tem a ver com o texto que você linkou das 4 energias criativas. Porque, geralmente, eu sinto mais "urgência" em criar coisas a partir do que me incomoda, porque são coisas que me tiram do eixo, então para voltar pra mim, preciso colocar para fora. Mas vendo sua arte e o "tão longe de mim" debaixo de vários tijolinhos, fiquei pensando o quanto me posicionar com essa urgência e "sair de cima do muro", não soterra outra parte da minha essência, que sabe desfrutar das coisas positivas e criar a partir delas... Enfim, sua newsletter abalou o murinho aqui hoje hahaha, pensando várias coisas. Ainda não tenho nenhuma conclusão, mas agradeço a sacudida hehehe ; )
Adorei o vídeo nostálgico da Coreia do Sul. Foi o segundo país (de trinta) dos meus anos nômades num já longínquo 2017. Deu saudades.