E se um app mágico mostrasse todas as inseguranças de quem cria?
Apontando o app para os meus vídeos, você veria meu desconforto com a câmera. Apontando para o meu livro, você veria o medo que senti quando coloquei o ponto final. Por aí vai.
O que mudaria se todo mundo percebesse que sentir inseguranças criativas é normal?
Meu palpite: menos gente julgando e atacando a criação de outras pessoas. Mais compaixão e, consequentemente, mais pessoas se sentindo à vontade de tirar projetos do papel.
P.S. Observar o mundo com mais empatia é uma forma de simular o app mágico :)
garimpos
🎙 se você está começando hábitos novos: este é o melhor momento do ano para escutar esse episódio do nosso podcast
🖊 um vídeo simples e visualmente relaxante
💿 esse álbum da Celeste é gostosinho
🧱 uma criação do Gaudi presente no dia a dia (post em espanhol)
pum
Esse pum é sobre a nossa memória.
A música tem um poder muito grande de me transportar para momentos específicos da minha vida. Aliás, eu evito ver clipes por isso – gosto que minhas memórias ilustrem o que eu escuto.
Por isso, desde 2014 eu crio playlists de músicas que descobri (ou lembrei + quis escutar muito) durante aquele ano. Esta é a de 2022 e você pode explorar as outras pelo meu perfil no Spotify :)
P.S. Fiquei curioso para saber se você também tem uma forma de viajar no tempo :) fica à vontade de clicar em Responder e me contar. Acho bem divertido descobrir como cada pessoa acessa o passado!
Uma boa semana 🐢💨
Música é, com certeza, a melhor maneira de viajar no tempo. eu mudei muuito meu gosto musical com o passar dos anos, então é muito massa quando paro pra ouvir uma música que hoje em dia eu provavelmente nem gostaria, mas tenho um apego emocional e lembro das diversas versões de mim mesma. Os álbuns de foto físicos também dão um quentinho no coração <3
Eu viajo no tempo vendo meus desenhos antigos.
Tenho uma memória bem visual, lembro bem de como estava me sentindo na época, fora que eu também consigo enxergar o quanto eu mudei de traço ou mesmo algumas coisas que eu passei para me encontrar mesmo.
Eu tenho um caderno que eu escrevia e desenhava coisas que me chamavam a atenção, ou só viajava mesmo. É um caderno tão legal! vira e mexe eu revisito ele.
Tem uma frase do Neil Gaiman que eu levo para a vida "não há nada como voltar para um lugar que permanece inalterado para ver o quanto você mesmo mudou", acho que ela combina com esse pensamento.