O pum dos asteriscos me relembrou quando eu era adolescente, quando havia uma série de livros em que o leitor escolhia como gostaria de continuar a história a cada decisão de algum personagem. Conforme a escolha do leitor, ele deveria seguir para a pág. 30 ou 74, depois nova decisão o conduziria para a pág. 12 ou 63 ou 108, e assim o livro possibilitava várias releituras... :-*
agora quero muito ler um livro que use os asteriscos como recurso criativo. Poderia ser algo tipo Fleabag em que a parede fosse quebrada e a gente recebesse informações a mais sobre o que tá acontecendo.
Esse lance do asterisco não é o que os links fazem nas páginas da internet? Volta e meia acontece de eu ir me distanciando do texto principal por clicar num link e naquele segundo texto clicar em outro link e ir descendo pelo buraco do Coelho!
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Sobre os asteriscos, tem um livro chamado S. (O Navio de Teseu) do Doug Dorst e J. J. Abrams que brinca com essa brisa do pum* criando um labirinto de histórias que se envolvem pelas páginas principais, notas de rodapé e também anotações pelos cantos das páginas. É uma leitura densa**, mas completamente imersiva.
* ficou um trocadilho meio ruim, desculpe por isso rs
** uma dica é ler duas vezes. Ainda estou na segunda leitura, mas amando a experiência.
amei esse vídeo do design gráfico analógico. estou há meses criando coragem para praticar colagem, reaprender a rascunhar texto e ideias no papel, isso só deu mais vontade ainda. me fez lembrar de De Repente 30, e o que mais amo naquele filme é o modo analógico dela trabalhar. claro que a tecnologia é super importante e uma mão na roda nesse mundo insuportavelmente mais rápido, mas entender a parte mecânica do que a gente faz parece fazer com que a gente sinta os pés no chão de novo, a atenção fica no tempo presente, as coisas ganham mais sentido e a criatividade flui melhor e com bases mais fortes. de repente é coisa para fazer de vez em quando, quando as ideias praticadas no digital estiverem meio emperradas.
O pum dos asteriscos me relembrou quando eu era adolescente, quando havia uma série de livros em que o leitor escolhia como gostaria de continuar a história a cada decisão de algum personagem. Conforme a escolha do leitor, ele deveria seguir para a pág. 30 ou 74, depois nova decisão o conduziria para a pág. 12 ou 63 ou 108, e assim o livro possibilitava várias releituras... :-*
Caraca que genial, qual era o livro?
muito bom! eles poderiam ser usados nesse sentido também, né? :D
agora quero muito ler um livro que use os asteriscos como recurso criativo. Poderia ser algo tipo Fleabag em que a parede fosse quebrada e a gente recebesse informações a mais sobre o que tá acontecendo.
NOSSA, gostei dessa ideia para o asterisco! amo, amo fleabag
Acho a sua reflexão sobre a cozinha vs salão taaaao pontual é importante pra ser lembrada*
*tambem curto recursos de sair pela tangente. Seja asteriscos ou os - hífens, que permitem estender na mesma linha
ahaha boa! sinto que o "hífen" permite que a gente saia – temporariamente – antes de voltar de novo, como se rolasse um mini cronômetro
isso é verdade, o hifen causa ansiedade o asterisco não. Viva o Asterisco!
Esse lance do asterisco não é o que os links fazem nas páginas da internet? Volta e meia acontece de eu ir me distanciando do texto principal por clicar num link e naquele segundo texto clicar em outro link e ir descendo pelo buraco do Coelho!
ahahhaha verdade, de certa forma é isso mesmo :D
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Sobre os asteriscos, tem um livro chamado S. (O Navio de Teseu) do Doug Dorst e J. J. Abrams que brinca com essa brisa do pum* criando um labirinto de histórias que se envolvem pelas páginas principais, notas de rodapé e também anotações pelos cantos das páginas. É uma leitura densa**, mas completamente imersiva.
* ficou um trocadilho meio ruim, desculpe por isso rs
** uma dica é ler duas vezes. Ainda estou na segunda leitura, mas amando a experiência.
Abraços e uma boa semana!
amei esse vídeo do design gráfico analógico. estou há meses criando coragem para praticar colagem, reaprender a rascunhar texto e ideias no papel, isso só deu mais vontade ainda. me fez lembrar de De Repente 30, e o que mais amo naquele filme é o modo analógico dela trabalhar. claro que a tecnologia é super importante e uma mão na roda nesse mundo insuportavelmente mais rápido, mas entender a parte mecânica do que a gente faz parece fazer com que a gente sinta os pés no chão de novo, a atenção fica no tempo presente, as coisas ganham mais sentido e a criatividade flui melhor e com bases mais fortes. de repente é coisa para fazer de vez em quando, quando as ideias praticadas no digital estiverem meio emperradas.
Que delícia esse pum ❤️ (Nunca pensei que fosse escrever essa frase)
obrigado, mateus :) ahahahahah muito bom!:D
Verdade!! Se tem caos tem vida naquela criação 😄
Maravilha de metáfora!