A edição de hoje é sobre um exercício da Nigel Poor:
A ideia é fazer anotações em fotos impressas. Isso ajuda a treinar o nosso olhar criativo, mesmo sem tirar fotos :)
Achei o conceito genial e notei como ele também poderia ser usado para resgatar memórias e guardar histórias conectadas com as fotografias.
Como adoro criar longe das telas e notificações, misturei esse conceito com a Técnica #8 do Criatividade Sem Bloqueio. O resultado foi esse:
Não sou de imprimir fotos – mas isso foi tão divertido que me deu vontade de criar um álbum de fotos cheio de anotações e histórias aleatórias sobre elas!
Uma ideia para revisitar memórias e histórias praticando a criatividade :)
garimpos
👀 quer ver outras anotações em fotos da minha galeria do celular?
👁️ você também curte umas referências visuais beeeeeeeeeem retrô?
🍓 o processo de criar esse bolo em forma de morango me fez dizer “uau!”
🧊 descobri a Nigel pelo Rob Walker, o dono dessa lista de perguntas quebra-gelos (em inglês)
pum
Esse é um pum – bem inútil e específico – sobre chinelos.
Quase todo mundo tem uma história estranha, engraçada ou inconveniente envolvendo esse calçado. Mas é raro ter a oportunidade de contá-la, né?
Você talvez tenha experienciado o dia em que ele arrebentou no pior momento possível, em que alguém apareceu com eles em um date, quando seu cachorro os destruiu pela 1a vez, etc.
O espaço dos comentários da news de hoje é para você. Qual a primeira memória que vem em mente quando você pensa em chinelos?
Um abração 🐢💨
Aproveitando que você esteve por São Paulo há pouco tempo, vou contar a minha história "calçadística" enquanto a sua memória das ruas daqui segue fresca. Esse episódio aconteceu no miolinho mais "fifi" de São Paulo, na Oscar Freire. Contextualizando, porque fará diferença ao final. Eu morei uns 5 anos fora do Brasil, e nesse tempo, muito dos meus calçados ficaram abandonados na casa dos meus pais. Entre eles, uma sandália anabela, para quem não sabe, é daquelas sandálias de salto, que o salto acompanha a sola inteira numa rampa gradual, um salto alto de uns 8 centímetros... Enfim, o salto dela devia ser feito de alguma espuma, cortiça, ou algo do gênero, e envolta por couro na mesma cor do resto da sandália. Conforme eu caminhava pelos Jardins, senti que o salto foi desmoronando por dentro do couro. Pensa em você caminhando sobre um salto de pão amanhecido hahaha, foi mais ou menos isso. Sei que ao final de uns 200 metros eu simplesmente tive que tirar as sandálias, jogá-las na lixeira mais próxima e seguir caminhando descalça pela Oscar Freire, fingindo costume. Fim hahhaa
Minha primeira memória é do dia que, sem querer, deixei cair cola instantânea no chão. Eu jurava que não tinha alcançado o meu chinelo, pois estava longe, ainda assim não calcei .. deixei passar um tempo. Certa de que não havia perigo coloquei o pé e fiquei com o dedão grudado no chinelo! Haha
Consegui tirar o meu dedão cortando o chinelo com um pequeno alicate e fiquei uns dias com um pedacinho do chinelo colado em mim. :)