Eu amei porque se liga muito com minha vivência quanto pessoa LGBT, somos ensinados a nos conter a ponto de se encaixar na espectativa heteronormativa do mundo, e ficamos timidos, nos sentimos culpados quando deixamos escapar "um pouco de nós"; Chega de cortar partes de mim, quero juntar esses pedaços e me encontrar neles
Realmente precisamos trabalhar mais a desinibição criativa. Muitas vezes a gente restringe as ideias que tem, por achar que não são boas ou que as pessoas vão achar que é bobagem. E talvez aquilo seja exatamente o que a gente ou outra pessoa precisa pra juntar com outra ideia.
Realmente inspirador pensar em "em vez de a gente buscar criar com autenticidade, a gente buscasse se desinibir gradualmente?" me fez pensar que o quão importante é ir experimentando em pequena escala. Porque sempre que pensamos em mudanças e inovação parece que precisa ser algo enorme, e isso é super inibidor. O importante são pequenos passos.
Eu adorei a forma como foi abordado; Como uma pessoa que trabalha com esse lado de ter que criar algo, as vezes me sinto em um beco de duas saídas, entre seguir mais do mesmo porque pode ser "mais seguro" ou tentar criar algo diferente que as vezes está borbulhando, porém tendo que lidar com os pontos positivos e negativos que isso pode trazer. E no meio disso, surge um bloqueio pelo medo de simplesmente começar as vezes. E é por meio de pequenos passos que me permito ir furando essa bolha.
Adorei o processo de desinibição. É doideira pensar como a rotina poda tanto a gente e, se deixar, nos perdemos dentro de nós. Dentro do nosso corpo, dos nossos pensamentos, dos nossos gostos. É uma das minhas metas pra 2023, me achar/reencontrar partes de mim e o que elas são, gostam ou não tbm... já que é um destino móvel.
E que difícil isso é. Sinto que me tornei pedra, bem rígida e que não cabe em qq lugar... mas já fui água, fluída e flexível... ainda tem jeito? Rs
Amei! E o “pum” me chamou muito a atenção hoje! Como eu tenho estudado polaridades feminina e masculina, na minha visão, o vazio é o feminino. É o menos racional e pragmático e mais vulnerável, contemplativo. E a gente tem uma resistência danada com isso, né? A energia feminina dentro da gente (todo mundo, independente de gênero), nos convida sustentar esse vazio. Eu tenho treinado não preencher esses espaços e perceber como me sinto... é bem interessante e incômodo hahaha Mas tô amando permitir!
Adorei a proposta de desinibição e de ir aos pouquinhos, esse esquema de molde deixa a gente realmente em parafuso. Eu percebo que tenho picos de extroversão (quero falar e fotografar e postar e interagir) e picos de introversão (quero só ficar na minha mesmo) e aí fico o tempo todo tentando achar um equilíbrio nisso (que no fim sou eu me julgando por estar extrovertida "demais" OU me cobrando pra que no momento de introversão eu faça pelo menos um pouquinho tipo fotografar ou gravar vídeos) na verdade deveria ser fácil só aceitar esses picos que eu tenho afinal e entender como posso aproveitar o bom de cada momento né? Pena que não é assim rsrs
Eu amei porque se liga muito com minha vivência quanto pessoa LGBT, somos ensinados a nos conter a ponto de se encaixar na espectativa heteronormativa do mundo, e ficamos timidos, nos sentimos culpados quando deixamos escapar "um pouco de nós"; Chega de cortar partes de mim, quero juntar esses pedaços e me encontrar neles
"Chega de cortar partes de mim, quero juntar esses pedaços e me encontrar neles" - eu adorei isso isso, lune :')
Sempre uma inspiração legal. Essas ilustrações são ótimas.
poxa, obrigadão, denys! :)
Acho que aprender a sustentar o silêncio é um exercício que leva a paz hahaha
As vezes é uma pressão para que a conversa flua como num filme, mas nada mais prazeroso do que estar em um silêncio confortável do lado de alguém.
é uma prática desafiadora, né? :) e como faz diferença!
Realmente precisamos trabalhar mais a desinibição criativa. Muitas vezes a gente restringe as ideias que tem, por achar que não são boas ou que as pessoas vão achar que é bobagem. E talvez aquilo seja exatamente o que a gente ou outra pessoa precisa pra juntar com outra ideia.
exataaaamente, cecília... acho que a desinibição criativa pode ser uma "métrica de sucesso" de todo projeto (ainda mais no início)
Sobre desinibição, penso que encontrar pessoas que estejam na mesma "vibe" ajuda a ter menos medo dos julgamentos externos!
Aliás, muito obrigada por semanalmente compartilhar seus pensamentos! Eles me ajudam muito na minha jornada de desinibição :)
Realmente inspirador pensar em "em vez de a gente buscar criar com autenticidade, a gente buscasse se desinibir gradualmente?" me fez pensar que o quão importante é ir experimentando em pequena escala. Porque sempre que pensamos em mudanças e inovação parece que precisa ser algo enorme, e isso é super inibidor. O importante são pequenos passos.
Caraca eu amei a criação que veio do seu curso, ficou muito bom a representação visual com animação!
Eu adorei a forma como foi abordado; Como uma pessoa que trabalha com esse lado de ter que criar algo, as vezes me sinto em um beco de duas saídas, entre seguir mais do mesmo porque pode ser "mais seguro" ou tentar criar algo diferente que as vezes está borbulhando, porém tendo que lidar com os pontos positivos e negativos que isso pode trazer. E no meio disso, surge um bloqueio pelo medo de simplesmente começar as vezes. E é por meio de pequenos passos que me permito ir furando essa bolha.
Adorei o processo de desinibição. É doideira pensar como a rotina poda tanto a gente e, se deixar, nos perdemos dentro de nós. Dentro do nosso corpo, dos nossos pensamentos, dos nossos gostos. É uma das minhas metas pra 2023, me achar/reencontrar partes de mim e o que elas são, gostam ou não tbm... já que é um destino móvel.
E que difícil isso é. Sinto que me tornei pedra, bem rígida e que não cabe em qq lugar... mas já fui água, fluída e flexível... ainda tem jeito? Rs
Amei! E o “pum” me chamou muito a atenção hoje! Como eu tenho estudado polaridades feminina e masculina, na minha visão, o vazio é o feminino. É o menos racional e pragmático e mais vulnerável, contemplativo. E a gente tem uma resistência danada com isso, né? A energia feminina dentro da gente (todo mundo, independente de gênero), nos convida sustentar esse vazio. Eu tenho treinado não preencher esses espaços e perceber como me sinto... é bem interessante e incômodo hahaha Mas tô amando permitir!
Adorei a proposta de desinibição e de ir aos pouquinhos, esse esquema de molde deixa a gente realmente em parafuso. Eu percebo que tenho picos de extroversão (quero falar e fotografar e postar e interagir) e picos de introversão (quero só ficar na minha mesmo) e aí fico o tempo todo tentando achar um equilíbrio nisso (que no fim sou eu me julgando por estar extrovertida "demais" OU me cobrando pra que no momento de introversão eu faça pelo menos um pouquinho tipo fotografar ou gravar vídeos) na verdade deveria ser fácil só aceitar esses picos que eu tenho afinal e entender como posso aproveitar o bom de cada momento né? Pena que não é assim rsrs