leia sem vergonha ☕️🐢

ou... sendo você :)

A gente vive em um mundo que diz “seja você”, mas raramente acolhe as nossas diferenças.

Por isso, não me surpreende que a expressão “sem vergonha” tenha uma conotação negativa.

Quantas criações com as quais a gente se conectaria profundamente não nasceram porque seguir o caminho padrão parece mais seguro do que tentar criar algo que realmente expresse quem a gente é?

Eu torço para que as ideias que você ainda vai tirar do papel sejam cada vez mais “sem vergonha“ :¬)

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garimpos

✏️ quando você tiver 15 minutos e quiser criar (sem perfeccionismo), abra esse vídeo.

💻 se você precisa fazer chamadas em inglês, essas dicas podem te ajudar.

🎺 essa edição foi escrita escutando essa improvisação.

🧠 essa ideia maravilhosa surgiu brincando com uma das minhas técnicas criativas favoritas.

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pum

Esse é um pum sobre a sua atenção.

Só hoje, queria te convidar a contar quantas vezes as notificações vão fazer com que você:

• olhe para o lado porque o celular (ou o relógio) acendeu.

• volte para uma rede social onde quer passar menos tempo.

• desvie seu fluxo de pensamento e foque no que não é prioridade.

Escrevo essas palavras (que você está lendo nesse exato segundo) com medo de ser chato e repetitivo. Mas acredito – genuinamente – que não ter notificações no meu celular há 11 anos talvez tenha sido a decisão que mais contribuiu para a minha saúde mental.

Se você realmente for prestar atenção nisso durante o dia de hoje: depois, me conta que brisas surgiram desse experimento? :¬)

Um abração! 🐢💨