O pum me fez lembrar de uma mudança que fizemos quando eu era criança. Não conseguíamos achar as colheres no meio de todas as caixas, então, quando foi fazer um leite para mim, minha mãe pegou uma faca enorme (dessas de cortar carne) para pegar o nescau da lata e misturar. 😂
Rapaz, se parar pra contar quantas vezes coloquei a culpa de não fazer na falta de equipamento... Mas acho que é uma coisa que só se aprende com o tempo mesmo.
Muito interessante o debate sobre como começar com o que temos, mas eu sinto que, enquanto profissional da comunicação, a gente busca iniciar numa perfeição pra dar nome às nossas experiências e trajetórias. Se eu SEI que pra fazer “X” coisa eu preciso de “Y” e “Z”, então como poderia começar sem elas? As pessoas julgariam saber que eu sou daquela área e comecei deixando faltar o que era necessário? Há anos volto pra esses questionamentos. O fato é: só pensar e questionar não lhe tira do lugar e no fim das contas você não faz nada. Dar um chega pra lá nessa pressão pelo perfeccionismo profissional e começar do zero com o que tem… eu acho que é exatamente aí que reside a liberdade criativa. É quando você dá de cara com a estrutura do sistema e desmantela ele todinho porque pegou aquela última peça redonda e encaixou no espaço quadrado.
Que reflexão incrível! 🌿✨ A ideia de enxergar as limitações como um guia, em vez de barreiras, muda completamente a forma como encaramos a criatividade. Às vezes, o que parece um bloqueio pode, na verdade, ser um convite para explorar caminhos inesperados. E essa provocação sobre hábitos peculiares me fez rir – agora estou repensando todas as minhas escolhas diárias e como pequenas estranhezas podem ser grandes fontes de criatividade. Adorei o texto! 💡💛
uso o porta panela, aquele que vai na mesa para panelas quentes, para apoiar o talher que uso para cozinhar, para não encostar na pia
também uso o binder (prendedor de papel) para segurar embalagens abertas, funciona bem mais que grampo de roupas ou esses de plástico próprio para isso
Eu aprendi com uma amiga a usar o pincel de untar forma, que é de silicone, para espalhar a tapioca na frigideira. Fica supimpa!
s u p i m p a !
Uma das melhores gírias idosas, concorda? 🙃🤓
Me divertindo com os comentários eheheh
hahaha! eu adoro :D
Você tentando dar norte para a galera, e eu tentando desnortear todo mundo... 😂
genial :P
hahahahah!
Amei a ideia de trocar "ruas sem saída" por "sul" !! Vou aplicar isso no meu dia a dia
boooa, dory :D gosto muito dessa forma de pensar.
O pum me fez lembrar de uma mudança que fizemos quando eu era criança. Não conseguíamos achar as colheres no meio de todas as caixas, então, quando foi fazer um leite para mim, minha mãe pegou uma faca enorme (dessas de cortar carne) para pegar o nescau da lata e misturar. 😂
eu adorei imaginar a cena hahaha
minha mãe usava cotonete e uma água de colônia para limpar o telefone fixo…
adorei hahaha
Minha mae tambem!
Rapaz, se parar pra contar quantas vezes coloquei a culpa de não fazer na falta de equipamento... Mas acho que é uma coisa que só se aprende com o tempo mesmo.
Muito interessante o debate sobre como começar com o que temos, mas eu sinto que, enquanto profissional da comunicação, a gente busca iniciar numa perfeição pra dar nome às nossas experiências e trajetórias. Se eu SEI que pra fazer “X” coisa eu preciso de “Y” e “Z”, então como poderia começar sem elas? As pessoas julgariam saber que eu sou daquela área e comecei deixando faltar o que era necessário? Há anos volto pra esses questionamentos. O fato é: só pensar e questionar não lhe tira do lugar e no fim das contas você não faz nada. Dar um chega pra lá nessa pressão pelo perfeccionismo profissional e começar do zero com o que tem… eu acho que é exatamente aí que reside a liberdade criativa. É quando você dá de cara com a estrutura do sistema e desmantela ele todinho porque pegou aquela última peça redonda e encaixou no espaço quadrado.
Que reflexão incrível! 🌿✨ A ideia de enxergar as limitações como um guia, em vez de barreiras, muda completamente a forma como encaramos a criatividade. Às vezes, o que parece um bloqueio pode, na verdade, ser um convite para explorar caminhos inesperados. E essa provocação sobre hábitos peculiares me fez rir – agora estou repensando todas as minhas escolhas diárias e como pequenas estranhezas podem ser grandes fontes de criatividade. Adorei o texto! 💡💛
Muito bom! É o conceito básico da criatividade: faça o que pode com aquilo que se tem! 💫 sempre mandando bem, Tiago!
uso o porta panela, aquele que vai na mesa para panelas quentes, para apoiar o talher que uso para cozinhar, para não encostar na pia
também uso o binder (prendedor de papel) para segurar embalagens abertas, funciona bem mais que grampo de roupas ou esses de plástico próprio para isso