Qual foi a última crítica (não construtiva) que você fez sobre o trabalho de alguém?
Eu sinto bastante vergonha de admitir que eu já fui a pessoa que só usa sua energia para apontar defeitos nas criações de um monte de gente. Mesmo sem elas saberem.
Esse foi o período mais inibido da minha vida. Eu sentia medo de expressar minhas ideias, mostrar o que eu criava e fazer qualquer coisa que saísse do “normal”. Coincidência? Eu acredito que não.
Será que ter uma visão mais empática sobre o trabalho de outras pessoas pode nos ajudar a ter mais empatia pelo nosso? Quanto do nosso medo de críticas é reforçado pela forma que a gente julga outros seres humanos?
garimpos
🧽 espia as criações aleatórias desse perfil
👁 esse site mistura nostalgia e entretenimento
💻 algumas linguagens (digitais) do amor
🌿 adoro a curadoria da news carvalhando: me sinto mais informado (e mais hipster) depois de ler.
pum
Esse é um pum sobre relacionamentos.
Existem poucas conversas sobre relacionamentos longos. Me pergunto se isso acontece, parcialmente, pela crença de que a parte mais difícil da vida amorosa é “encontrar o amor da sua vida”.
Mas de que adianta falar tanto da etapa de “encontrar” se a parte mais importante (e duradoura) talvez seja a de “cultivar” e “amadurecer”? Por que se fala mais sobre o “antes” do que o “durante”? Da parte que o filme da Disney não mostra?
Esse pum não tem conclusão. Se você também já esteve em um relacionamento longo, fico curioso de saber o que você pensa. Fica à vontade de apertar Responder nesse email :)
Uma boa semana 🐢💨
A respeito das conversas sobre relacionamentos longos: Não acho que se conversa pouco sobre a parte de cultivar, no meu ciclo de conversas e o que consumo sobre, pouco se fala sobre a etapa de encontrar, o que mais se fala é do depois, das dificuldades, do que precisa abrir mão e do que precisa se impor, das alegrias da conexão e dos embates diante das diferenças e tudo que engloba fazer o relacionamento continuar dando certo... Será que isso é um reflexo de eu sempre estar em relacionamentos longos, do meu ciclo de amizades/convívio ou apenas uma exceção à regra? Não sei... Algo a se observar.
Grande pum! Risos. Por coincidência acabei de ler sobre amor dentro de um livro cujo foco é totalmente outro. O autor relembra a gente de que amar é um verbo, e toda a cultura coloca amar como resultado dos nossos sentimentos. Se a vida fosse como nesses roteiros hollywoodianos os sentimentos iriam comandar totalmente nossas vidas, abdicaríamos do controle (!!!)
Amor é construção diária e isso não tem o mesmo ~glamour~ que a busca e a fase da conquista. A rotina faz as pessoas esquecerem de colocar tijolinhos todos os dias...e é fácil pra mim falar, que nunca teve relacionamento longo. :')