O Ministério da Criatividade entrou em contato comigo ( 👀 ) e me pediu para perguntar como você, que cria e/ou mostra o seu trabalho pela internet, lida com esses dois dilemas:
Seguir formatos e tendências em alta pode te ajudar a alcançar mais pessoas. Mas será que elas vão se lembrar (e se conectar) com você?
Desenvolver o seu estilo autoral e respeitar os seus valores facilita o processo de criar uma conexão profunda com um tipo de audiência. Mas você apresenta o seu trabalho de uma forma que ajude a amplificar a sua distribuição?
Como você enxerga e gerencia a “tensão” entre distribuição e atribuição? Como equilibrar o alcance das redes sociais com a construção de um “estilo” alinhado com quem você é? Curioso para ler o seu comentário :¬)
garimpos
🦕 eu e você já temos conexão pelo LinkedIn? :¬)
🐙 eu PRECISO criar algo inspirado nessa obra do Akihiko Miyoshi.
🩵 a visão da Liana Ferraz sobre escrita e redes sociais é maravilhosa.
💪 sovaco: esse vídeo prova que é possível contar histórias boas sobre tudo.
pum
Esse é um pum sobre o que você faz TODO dia… sem reparar 👀
Aqueles hábitos sutis. Quase invisíveis, sabe?
Sua voz (ou entonação) muda dependendo da pessoa? Em que ordem você faz as tarefas mais mundanas da sua rotina? Você converge quase todas as conversas para o mesmo assunto? Sobre o que você sempre reclama? Você tende a agradecer? Sua proatividade é maior em algum contexto? Por aí vai.
Essa pergunta exige que a gente ative um olhar meio alienígena para notar o que está no piloto automático há anos.
Se você conseguir mapear alguns: quais você gostaria de (1) manter, (2) amplificar, ou (3) reduzir? :¬)
Um abração 🐢💨
acho que seguir alguma tendência ou surfar o hype só vale a pena se o tema efetivamente tiver uma relação com o que a pessoa já faz. é muito nítido quando alguém está só tentando se aproveitar do assunto do momento para se promover.
nossa, achei muito interessante essa forma de pensar (atribuição x distribuição)! por aqui, tenho escolhido focar muito em atribuição, entendendo que talvez a jornada seja mais longa, lenta e focada na construção a longo prazo.
como a criação entra na minha rotina como um projeto de vida, algo que quero fazer até ficar bem velhinha; e como uma boa parte do que eu crio está num campo que não performa tão bem nas redes sociais, tem feito mais sentido colocar tempo na produção de algo que seja muito genuíno, do que me preocupar com uma distribuição que está fora do meu controle.
mas não sei se dá para fazer isso sem considerar uma outra tensão que é tempo x monetização: não me importar tanto com distribuição só é possível porque tenho escolhido não depender financeiramente do que eu crio—e isso gera mais um monte de outras questões 😅