16 Comentários
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Avatar de pedro rabello

acho que seguir alguma tendência ou surfar o hype só vale a pena se o tema efetivamente tiver uma relação com o que a pessoa já faz. é muito nítido quando alguém está só tentando se aproveitar do assunto do momento para se promover.

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Avatar de Tiago

bom ponto! existem formas de surfar do nosso jeito e de forma estratégica, né?

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Avatar de Marcela Monteiro

nossa, achei muito interessante essa forma de pensar (atribuição x distribuição)! por aqui, tenho escolhido focar muito em atribuição, entendendo que talvez a jornada seja mais longa, lenta e focada na construção a longo prazo.

como a criação entra na minha rotina como um projeto de vida, algo que quero fazer até ficar bem velhinha; e como uma boa parte do que eu crio está num campo que não performa tão bem nas redes sociais, tem feito mais sentido colocar tempo na produção de algo que seja muito genuíno, do que me preocupar com uma distribuição que está fora do meu controle.

mas não sei se dá para fazer isso sem considerar uma outra tensão que é tempo x monetização: não me importar tanto com distribuição só é possível porque tenho escolhido não depender financeiramente do que eu crio—e isso gera mais um monte de outras questões 😅

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Avatar de Tiago

feliz que curtiu, marcela! escutei isso empacotado dessa forma no podcast Colin & Samir. gosto muito de pensar na tensão entre esses dois pontos e escutar perspectivas externas, então obrigadão por criar esse tempinho para contar a sua relação com isso – aliás, é bem parecida com a minha (especialmente essa visão de longo prazo) :)

e o que você falou sobre a monetização é bem real (trocadilho se querer com R$) – isso acaba influenciando nossas ponderações sobre o tema hahaha

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Avatar de Débora Jota

Não costumo seguir trends porque sei que isso não funciona para mim, mas, ao mesmo tempo, sinto que poderia me arriscar mais.

Sempre que paro para planejar o que postar, entro em uma espiral de cobranças: meu conteúdo tem pouco engajamento, mas ainda assim tenho clientes; gostaria de mais visibilidade, mas não tenho tempo (nem energia) para criar conteúdos mais elaborados… e, no fim, acabo postando sempre a mesma coisa.

Talvez o equilíbrio esteja em aceitar que nem sempre dá para fazer tudo e encontrar maneiras mais leves de manter a consistência sem perder a identidade. Ainda tentando descobrir como. =)

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Avatar de Tiago

gosto dessa forma de pensar, débora! inclusive, o fato de você ter clientes é um ótimo sinal também (se a gente considerar que a ponto da distribuição é, em muitas ocasiões, tentar encontrá-los, né?).

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Avatar de Eliseu Junior

Tenho pra me que isso gira em torno da sua autenticidade, quanto mais autêntico eu conseguir ser, mais eu consigo tanto a atribuição como a atração no meu trabalho!

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Avatar de Jéssica Costa

Eu também parei pra fazer o exercício de melhores invenções e o Shazam tava lá na lista! hahaha

E eu colocaria no top #1 o papel. sempre me lembro do escritor David Allen falando da "ferramenta" papel que supera qualquer solução digital.

“Uma das ferramentas mais sofisticadas que já foram inventadas para capturar ideias é o papel. Sim, essa maravilhosa tecnologia chamada papel! Ele não precisa ser recarregado, não trava, e você pode levá-lo para qualquer lugar. Um simples bloco de notas pode ser mais poderoso do que um aplicativo com mil funções se estiver à mão no momento certo.”

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Avatar de Carlos Riverdi

Eu tenho um pouco de aversão a trends, mas nada contra quem as utiliza. Muitas delas não fazem muito sentido para o meu perfil, então ficar pensando em adaptar o hype do momento apenas pra tentar engajar não sei se é um caminho tão interessante. O que eu observo, é que o que o conteúdo que mais faz que a gente seja visto e também lembrado é sermos nós mesmos, mas é aí que entra a tal da comparação, vergonha, julgamento alheio e o medo de ser escrachado no tribunal das redes sociais, mas ainda sim, acredito que para ser lembrado você precisa apostar na qualidade do conteúdo. Naquilo que você acredita que seja bom e você tenha uma certa facilidade para fazer, falar e mostrar.

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Avatar de Ananda Coutinho

Tô começando por aqui e fiquei feliz com a ideia de poder escrever de temas diversos sem ter que seguir uma linha específica ou um gênero ou a regra que for. Acho que o mundo é tão diverso, tão eclético e rico que há sempre pessoas interessadas no que quer que seja que alguém quer falar, haha. Claro que os que falam sobre o tema da vez, nos moldes que são a tendência do momento, chegam em mais gente. Mas a que custo? Posso estar sendo inocente mas acho que no fim do dia o que todo mundo quer é descobrir coisas novas e sair do óbvio que está em todos os lugares! Adorei as dicas e a conversa com a Lina foi super inspiradora e me fez pensar que realmente toda ideia tem seu espaço no mundo, desde que venha de um lugar de genuinidade, de vulnerabilidade pra ser o que se é (o que nem sempre é tão fácil assim). Obrigada pela reflexão! ✨

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Avatar de Jésica | Design para humanos

Eu acho que não costumo pensar muito sobre as tendências. Até porque eu penso que não são todas que se encaixam no tema do nosso projeto. Apesar de que se a gente "forçar" tudo encaixa. Mas é dessa ideia forçada que eu tento fugir.

Não sou romântica e apegada a um jeito só, acho legal explorar o novo, mas vale sempre refletir e avaliar o que fato e de fato faz sentido pro seu projeto.

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Avatar de Victória França dos Santos

Puts, eu penso nisso o tempo inteiro k, e particularmente não acho que lido com esse gerenciamento ainda - pelo menos não como eu deveria lidar - apesar da tensão existir... No passado quando eu tentava gerenciar eu sentia que nenhum dos dois lados era bem atendido, principalmente o de atribuição. Eu não entendia quem eu era, e o que eu gostava, mas eu continuava, mesmo sentido essa falta do autoconhecimento nas minhas criações.

Hoje em dia eu foco muito mais em me entender como artista e criadora e abastecer esse repertório, do que fazer essa distribuição. Mas não de uma maneira negligente ou inconsequente, e sim porque sinto que ainda estou tentando encontrar uma "naturalidade" e um conforto em compartilhar o que eu faço, e acredito que parte disso vem da confiança no que estou produzindo. Então essa tensão está fraca e sem gestão no momento kkkk.

Amo muito seu conteúdo Tiago! Não é sempre que comento, mas a newsletter e os videos no YT sempre me deixam pensativa :)

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Avatar de Pauliny Marin Zito

Independentemente do formato e canal, é fundamental que a pessoa (ou marca) seja sempre autêntica, de verdade, e transpareça o seu estilo real. Só assim a mensagem vai gerar conexões duradouras.

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Avatar de Grazi Marchezini

O equilíbrio nas redes sociais me bloqueiam, acabo não fazendo muita coisa pq fico com preguiça do algoritmo, mas quando faço, faço do meu jeito mesmo e não quero nem saber. Eu obrigo as pessoas a me engolirem do jeito que eu sou e acho que isso funciona pra maioria das pessoas, uma hora funciona pra mim. Uma coisa que eu não vou fazer é um papel que não é meu.

E o pum... eu sou uma pessoa metódica até sem perceber. Um dia um colega de trabalho me falou que eu só comia em sentido horário. Coloco a comida no prato e como em sentido horário. E nunca havia percebido isso kkkk Então, até o colocar no prato tem uma ordem, isso eu sempre soube e era motivo de zoação em casa. Não me incomodo com essas coisas, enquanto não fizer mal a ninguém, permaneço :D

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Avatar de Fernando Novais da Silva

Não sei mais onde publicar, no insta, no tiktok, no linkedin ou YT, pensar em tendência hoje é se limitar. Já está difícil ir para as redes sociais garimpar coisas boas para se "entreter". Estou meio estagnado, sem a pauta ideal, e o que é pauta ideal, para poder distribuir?

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Avatar de joana

Ainda tou a procura da forma de lidar com a social media que encaixe comigo, e encontrar a forma como eu vou lidar com isso no futuro. Seguir tendencias e ideias ou metodos de outros nao encaixa comigo ja percebi isso

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