você também cantaria assim? ☕️🐢

sua vida = seu possível diferencial

“A timidez de trabalhar no mesmo espaço fazia os integrantes [do The XX] jogarem seus rascunhos no iChat e montarem suas músicas como se fossem colagens.

Eles trabalhavam nos seus quartos até bem tarde da noite, mantendo as vozes baixinhas para não acordar sua família – essa é a origem da estética contida do The XX.”

– Artigo da New Yorker sobre o início da banda The XX.

Quanto mais integramos as limitações do nosso contexto no nosso processo criativo, mais único ele se torna e maior a chance de ele se encaixar na nossa rotina.

Mas o resultado dessa combinação de escolhas pode gerar insegurança. Se nunca vimos alguém criar desse jeito, parece que estamos fazendo algo errado.

• Se falta tempo para se planejar… por que não pensar em formas mais espontâneas de criação que se alinhem com você?

• Se as ferramentas que você tem são amadoras… como integrar essas restrições tecnológicas na sua estética, expressão e criação de formatos?

E se você começasse a enxergar as suas limitações como um norte para desenvolver a sua identidade criativa e se diferenciar? :)

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garimpos

🌿 uma solução para quem quer criar, mas cansou de redes sociais

✏️ impressionado com o processo dessa ilustra tridimensionais

🌊 prédios maravilhosos com piscinas fictícias lindas

🧠 se quiser conhecer The XX – minha segunda banda favorita – recomendo esse álbum e essa matéria (em inglês) que o Matheus de Souza enviou :)

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pum

Esse é um pum sobre precauções-provavelmente-desnecessárias.

Um exemplo: tenho uma nóia com estantes que parecem estar carregando mais peso do que deveriam. Especialmente se eu não consigo enxergar a estrutura que a sustenta e tem algo valioso logo abaixo.

Ou seja, sou desnecessariamente precavido e bem exagerado na hora de guardar coisas nelas: “Hmmm, 3 objetos de 1kg? Melhor não botar todos de um lado só, vou distribuir o peso”.

Você é uma pessoa-exageradamente-precavida com algo? Qual a sua nóia? :)

Um abração 🐢💨