20 Comentários
Abr 4Gostado por Tiago

sobre nóias malucas, eu tenho uma: depois que aprendi a dirigir, em todo lugar que eu vou, dou uma checada no maps (até aí normal), a parte estranha é que eu coloco no street view e verifico se tem lugar pra estacionar e se não tem, tem ruas próximas? a rua é muito deserta? hm, deveria ir de busão? kkkk

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gosto de trabalhar com limitações, acho que - de certa forma - elas "libertam". criar sob determinadas restrições ajuda a dar um norte para o trabalho.

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Paradoxalmente, em expressões artísticas, limitações nos forçam a explorar possibilidades. Obs.: amo The xx

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Abr 4Gostado por Tiago

minha noia exageradamente-precavida é com papel higiênico e sabonete 😅

nunca falta, está sempre bem organizado na gaveta, as vezes até contadinho (sim um exagero) e próximo do lugar de uso kkk :)

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Abr 4Gostado por Tiago

Não é atoa que essa música ta em vários posts! haha

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Abr 4Gostado por Tiago

Qual é a sua primeira banda favorita?

Eu comecei a ouvir Hollywood Undead por volta dos 13/14 anos, um amigo me recomendou, e considero hoje ela como minha banda favorita. Sempre amei o álbum Swan Songs, a batida das músicas me fazem relaxar e esquecer das coisas. Mas sempre estive aberto a ouvir coisas novas. Meu Spotify vai de MPB até Rap em Alemão, sempre oscilando entre meu estado de espírito quanto as músicas que melhor combinam com a situação. Kkk

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Caraca, Tiago, adorei a ideia do jardim digital! Até visitei alguns, fiquei imerso em como as pessoas criam o próprio mundo dentro da internet de uma forma que fiquem mais confortáveis pra não se conformar com um formato específico que foi criado.

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Eita, muitas coisas nessa edição! Primeiro, sobre integrar as limitações do nosso contexto no processo criativo, senti muito isso no último videozinho que criei. E repetia para mim, feito um mantra, aquilo que vem impresso na capa do seu livro: "este livro seria melhor no dia seguinte". Meu vídeo também poderia ser muito melhorado... mas quis que ele ficasse pronto ontem. É um exercício de desprendimento, de desapego. E estou feliz que assim tenha sido. Segundo: as piscinas!!! Lembrei do fascínio que tinha pelo filme do Superhomem, dos primeiros, onde o Lex Luthor tinha seu esconderijo nos trilhos do metrô, e na sua mansão subterrânea, tinha uma piscina linda dessas. Eu achava o máximo! Era confuso curtir tanto a casa do vilão hahaha. Terceiro, as nóias. Tenho nóias com peso de prateleiras também, depois de ter filhos então, nada de prateleiras suspensas perto de cabeças. E sempre tive muito medo de alguns tombos. Os visualizo tão claramente que me dá arrepios. Quando era pequena tinha uma mureta mais estreita que eu tinha que passar por cima para chegar até a caixa de correio (o ano é mil novecentos e teia de aranha), eu chegava da escola e sempre ia verificar se tinha recebido alguma carta, e todo dia me via caindo dali e virando o pé. Foram dezoito anos na mesma casa. Nunca aconteceu. Em compensação levei vários outros tombos em circunstâncias diversas hahaha

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