sobre nóias malucas, eu tenho uma: depois que aprendi a dirigir, em todo lugar que eu vou, dou uma checada no maps (até aí normal), a parte estranha é que eu coloco no street view e verifico se tem lugar pra estacionar e se não tem, tem ruas próximas? a rua é muito deserta? hm, deveria ir de busão? kkkk
gosto de trabalhar com limitações, acho que - de certa forma - elas "libertam". criar sob determinadas restrições ajuda a dar um norte para o trabalho.
Eu comecei a ouvir Hollywood Undead por volta dos 13/14 anos, um amigo me recomendou, e considero hoje ela como minha banda favorita. Sempre amei o álbum Swan Songs, a batida das músicas me fazem relaxar e esquecer das coisas. Mas sempre estive aberto a ouvir coisas novas. Meu Spotify vai de MPB até Rap em Alemão, sempre oscilando entre meu estado de espírito quanto as músicas que melhor combinam com a situação. Kkk
hey, joão! é uma banda chamada Mew, que conheci quando estava no ensino médio! ela é beeeem melancólica e só recomendo se aventurar a escutar, eu escutaria o álbum Frengers (em ordem, sem pular) quando estiver numa vibe alinhada com isso... senão ela só é estranha hehe :D
Caraca, Tiago, adorei a ideia do jardim digital! Até visitei alguns, fiquei imerso em como as pessoas criam o próprio mundo dentro da internet de uma forma que fiquem mais confortáveis pra não se conformar com um formato específico que foi criado.
Eita, muitas coisas nessa edição! Primeiro, sobre integrar as limitações do nosso contexto no processo criativo, senti muito isso no último videozinho que criei. E repetia para mim, feito um mantra, aquilo que vem impresso na capa do seu livro: "este livro seria melhor no dia seguinte". Meu vídeo também poderia ser muito melhorado... mas quis que ele ficasse pronto ontem. É um exercício de desprendimento, de desapego. E estou feliz que assim tenha sido. Segundo: as piscinas!!! Lembrei do fascínio que tinha pelo filme do Superhomem, dos primeiros, onde o Lex Luthor tinha seu esconderijo nos trilhos do metrô, e na sua mansão subterrânea, tinha uma piscina linda dessas. Eu achava o máximo! Era confuso curtir tanto a casa do vilão hahaha. Terceiro, as nóias. Tenho nóias com peso de prateleiras também, depois de ter filhos então, nada de prateleiras suspensas perto de cabeças. E sempre tive muito medo de alguns tombos. Os visualizo tão claramente que me dá arrepios. Quando era pequena tinha uma mureta mais estreita que eu tinha que passar por cima para chegar até a caixa de correio (o ano é mil novecentos e teia de aranha), eu chegava da escola e sempre ia verificar se tinha recebido alguma carta, e todo dia me via caindo dali e virando o pé. Foram dezoito anos na mesma casa. Nunca aconteceu. Em compensação levei vários outros tombos em circunstâncias diversas hahaha
sobre nóias malucas, eu tenho uma: depois que aprendi a dirigir, em todo lugar que eu vou, dou uma checada no maps (até aí normal), a parte estranha é que eu coloco no street view e verifico se tem lugar pra estacionar e se não tem, tem ruas próximas? a rua é muito deserta? hm, deveria ir de busão? kkkk
muito bom! olha, dependendo do lugar, diria que nem é uma nóia exagerada haha
gosto de trabalhar com limitações, acho que - de certa forma - elas "libertam". criar sob determinadas restrições ajuda a dar um norte para o trabalho.
verdade! quando o número de variáveis/opções disponível é limitada, a gente começa a focar de forma diferente, né? :)
Paradoxalmente, em expressões artísticas, limitações nos forçam a explorar possibilidades. Obs.: amo The xx
contraintuitivo, não é? :)
minha noia exageradamente-precavida é com papel higiênico e sabonete 😅
nunca falta, está sempre bem organizado na gaveta, as vezes até contadinho (sim um exagero) e próximo do lugar de uso kkk :)
nossa, eu também sou muito organizado com papel higiênico! hahahaha obrigado por me lembrar disso, luana!
Não é atoa que essa música ta em vários posts! haha
haha verdade, uso "intro" em alguns :D
Qual é a sua primeira banda favorita?
Eu comecei a ouvir Hollywood Undead por volta dos 13/14 anos, um amigo me recomendou, e considero hoje ela como minha banda favorita. Sempre amei o álbum Swan Songs, a batida das músicas me fazem relaxar e esquecer das coisas. Mas sempre estive aberto a ouvir coisas novas. Meu Spotify vai de MPB até Rap em Alemão, sempre oscilando entre meu estado de espírito quanto as músicas que melhor combinam com a situação. Kkk
hey, joão! é uma banda chamada Mew, que conheci quando estava no ensino médio! ela é beeeem melancólica e só recomendo se aventurar a escutar, eu escutaria o álbum Frengers (em ordem, sem pular) quando estiver numa vibe alinhada com isso... senão ela só é estranha hehe :D
Podexa que vira e mexe bate uma vibe boa pra ouvir eles então. Vou experimentar. Kkk
Que rap alemão você escuta?
Eu curto um cara chamado Alligatoah
Esse mesmo!!
Aqui não deixa colocar imagem...
CRO
Bosse
Alligatoah
Marothonmann
Fettes Brot
Casper
Não sao todos rap mas seguem uma linha meio parecido.. uns sao mais pop
Vlw pelas indicações!!!
Caraca, Tiago, adorei a ideia do jardim digital! Até visitei alguns, fiquei imerso em como as pessoas criam o próprio mundo dentro da internet de uma forma que fiquem mais confortáveis pra não se conformar com um formato específico que foi criado.
Adorei!
Eita, muitas coisas nessa edição! Primeiro, sobre integrar as limitações do nosso contexto no processo criativo, senti muito isso no último videozinho que criei. E repetia para mim, feito um mantra, aquilo que vem impresso na capa do seu livro: "este livro seria melhor no dia seguinte". Meu vídeo também poderia ser muito melhorado... mas quis que ele ficasse pronto ontem. É um exercício de desprendimento, de desapego. E estou feliz que assim tenha sido. Segundo: as piscinas!!! Lembrei do fascínio que tinha pelo filme do Superhomem, dos primeiros, onde o Lex Luthor tinha seu esconderijo nos trilhos do metrô, e na sua mansão subterrânea, tinha uma piscina linda dessas. Eu achava o máximo! Era confuso curtir tanto a casa do vilão hahaha. Terceiro, as nóias. Tenho nóias com peso de prateleiras também, depois de ter filhos então, nada de prateleiras suspensas perto de cabeças. E sempre tive muito medo de alguns tombos. Os visualizo tão claramente que me dá arrepios. Quando era pequena tinha uma mureta mais estreita que eu tinha que passar por cima para chegar até a caixa de correio (o ano é mil novecentos e teia de aranha), eu chegava da escola e sempre ia verificar se tinha recebido alguma carta, e todo dia me via caindo dali e virando o pé. Foram dezoito anos na mesma casa. Nunca aconteceu. Em compensação levei vários outros tombos em circunstâncias diversas hahaha