Tá, a única pessoa que sabe disso que eu vou dizer é a minha psiquiatra: há alguns anos, o que me levou a procurar a psiquiatra foi justamente um gráfico que eu fiz do meu humor. kkkkk só o fato de eu ter a ideia de montar um gráfico do meu humor no decorrer do dia já era pra ter me levado à psiquiatra.
Mas todo dia eu montava um gráfico marcando mais ou menos a cada 2h como eu estava me sentindo. Foi ali que eu vi o quanto meu humor mudava durante um dia, o quão instável eu era e o quanto eu oscilava entre extremos durante um único dia.
Percebendo isso, comecei a anotar também o que tinha acontecido logo antes - o que me fez identificar algumas relações tóxicas que eu estava vivendo.
Então, de fato, não dá pra confiar nas lembranças, mas dá pra anotar em tempo real como você se sente ou o que você pensa e ler e reler de tempos em tempos pra aprender sobre aquilo.
Hoje não faço mais gráficos, mas tenho anotações diárias do que está na minha mente e de vez em quando releio pra refletir se hoje eu faria diferente, ou se nada mudou mesmo.
ENFIM, coletar essas informações sobre pensamentos e sentimentos pode, sim, ser bem útil (e nem precisa de um programa de computador pra isso).
Dia desses eu tive uma baita ideia de uma frase pra abrir um texto. Mas fui dormir e não anotei. No dia seguinte não só não me lembrava da ideia mas para qual texto era (tem vários começados numa página do Docs). Mas aí, quando abri essa página, a ideia piscou (anotei, o texto ainda não saiu, uma hora vai)
(Uma baita ideia eu achei, né? Vai ver nem é tanto assim, uma hora o mundo avaliará)
Tá, a única pessoa que sabe disso que eu vou dizer é a minha psiquiatra: há alguns anos, o que me levou a procurar a psiquiatra foi justamente um gráfico que eu fiz do meu humor. kkkkk só o fato de eu ter a ideia de montar um gráfico do meu humor no decorrer do dia já era pra ter me levado à psiquiatra.
Mas todo dia eu montava um gráfico marcando mais ou menos a cada 2h como eu estava me sentindo. Foi ali que eu vi o quanto meu humor mudava durante um dia, o quão instável eu era e o quanto eu oscilava entre extremos durante um único dia.
Percebendo isso, comecei a anotar também o que tinha acontecido logo antes - o que me fez identificar algumas relações tóxicas que eu estava vivendo.
Então, de fato, não dá pra confiar nas lembranças, mas dá pra anotar em tempo real como você se sente ou o que você pensa e ler e reler de tempos em tempos pra aprender sobre aquilo.
Hoje não faço mais gráficos, mas tenho anotações diárias do que está na minha mente e de vez em quando releio pra refletir se hoje eu faria diferente, ou se nada mudou mesmo.
ENFIM, coletar essas informações sobre pensamentos e sentimentos pode, sim, ser bem útil (e nem precisa de um programa de computador pra isso).
achei a ideia do gráfico do humor GENIAL, barbara! obrigado por compartilhar :)
Anotar: porque o nosso cérebro não é a ferramenta mais otimizada para guardar, categorizar ou localizar ideias.
isso eu levo ao pé da letra. no momento, tem 207 ideias nos rascunhos do meu e-mail.
é bem melhor poupá-lo para ter ideias, notar padrões e fazer associações, não é? :)
eu anoto tudo. não confio mesmo na memória...
Só tive noção da quantidade de ideias que desaparecem quando comecei a anotá-las.
Quem nunca teve uma ideia brilhante que desapareceu no segundo seguinte, não é mesmo?
Dia desses eu tive uma baita ideia de uma frase pra abrir um texto. Mas fui dormir e não anotei. No dia seguinte não só não me lembrava da ideia mas para qual texto era (tem vários começados numa página do Docs). Mas aí, quando abri essa página, a ideia piscou (anotei, o texto ainda não saiu, uma hora vai)
(Uma baita ideia eu achei, né? Vai ver nem é tanto assim, uma hora o mundo avaliará)