hahahah meu deus. a news de hoje foi especialmente boa, nostálgica e autêntica! ia deixar pra ler depois, mas q bom q li agora :) parabéns pela reflexão bem colocada
Eu lembrei muito dessa época,lá pela quarta série havia esta evolução. Porém, sempre detestei corretivo, então desenvolvi a técnica de disfarçar as letras erradas pra não usar corretivo (só pintava as unhas com eles mesmo) hoje eu fico feliz com um traço na palavra ou frase errada e segue o baile
Outro dia mesmo me peguei pensando na minha evolução de pessoa que usa lápis para pessoa que usa caneta. Engraçado como uma coisa tão banal quanto uma rasura tinha uma importância tão grande naquela época, não é?
Com relação à questão do tempo e produtividade, vejo muito isso também com relação a estudos. Não posso nem pensar em aprender algo novo que já vem alguém me dizer que dá pra fazer uma renda extra. Não que eu não precise (mas quem não precisa esses dias?), mas já trabalho 40h por semana, às vezes mais, coisa que concilio com a escrita de um romance. Não há espaço na minha rotina para uma renda extra (e não estou disposta a sacrificar lazer e escrita por alguns trocados a mais no fim do mês). Poxa, será que não podemos aprender mais nada só por lazer, sem ter que transformar a nova habilidade em renda extra?
Monetizar hobbies é uma forma dessa sociedade focada em superprodutividade justificá-los. Mas eles são necessários, e não precisam gerar um centavo de retorno. Hehe
excelente reflexão sobre a renda extra, sinto exatamente a mesma coisa! às vezes quero fazer só por fazer. Eu, modéstia à parte, sou muito boa em montar grazing boards, e amo fazer pra receber amigos em casa. TODA VEZ alguém me fala que eu poderia trabalhar com isso, MAS EU NÃO QUERO POXA kkkkkk gosto de fazer por prazer, pra receber com carinho, mas nem de longe eu tenho vontade de trabalhar com comida. nem tudo precisa ser monetizado.
Eu nem lembrava dessa história da caneta e quando li, imediatamente voltei pra esse momento na escola kkkkk até hoje tem coisas que a gente escreve à lápis que é pra poder apagar se errar, né? tem muita reflexão envolvida nisso… obrigada por compartilhar!
também amei as 1000 perguntas! recentemente comprei um deck de cartas que é muito parecido com isso. É um “conversation starter” pra incentivar conversas mais profundas com amigos, pra não ficar sempre naqueles papos superficiais… eu deixo na mesa de jantar, eu e meu marido de vez em quando tiramos uma pergunta pra refletir quando estamos almoçando/jantando 💛
Adoro um olhar novo sobre momentos da infância. Na minha lembrança as regras eram bem rígidas e o subtexto era "Não reclame pois estamos te treinando pra ser uma adulta funcional que não erra". Desenhar sem cobrança me ajuda a ver o "erro" como um devio que me leva pra outro caminho. E talvez seja um caminho melhor do que o original. Obrigada por lembrar a gente que o erro (ou desvio) é natural, necessário e positivo.
evento canônico na vida de todo mundo ali pela 4ª série kk
hahaha :D
hahahah meu deus. a news de hoje foi especialmente boa, nostálgica e autêntica! ia deixar pra ler depois, mas q bom q li agora :) parabéns pela reflexão bem colocada
mari :) tuas palavras me deixaram feliz <3 obrigado!
Nossa, também me lembro de quando fui promovido. Toda a tensão envolvida. Como eu era feliz e não sabia.
é doido como isso fica na memória, não é? haha
ameeei essa reflexão!! e lembrei tanto de quando passei por esse momento também <3
obrigado, jéssica :)
Cara, que comparação ingênua e verdadeira. 👏🏼👏🏼
feliz que gostou, kalil! \o/
Eu lembrei muito dessa época,lá pela quarta série havia esta evolução. Porém, sempre detestei corretivo, então desenvolvi a técnica de disfarçar as letras erradas pra não usar corretivo (só pintava as unhas com eles mesmo) hoje eu fico feliz com um traço na palavra ou frase errada e segue o baile
viva os traços \o/
Li e depois reli para o namorado dizendo: "Olha essa pessoa, que sensacional!"
Depois vi o vídeo, tomando chá de alecrim. Foi ótimo. Obrigada.
você não tem ideia de como seu comentário me deixou feliz. obrigado, érica :)
1) lembrança maravilhosa [e terrível] o momento de poder usar caneta.
2) não sei nada da áfrica, como era de se esperar.
1) também tenho a lembrança dessa mistura, jessy hahaha
2) achei o jogo divertido demais para quem não conhece :) mas eu também gosto dessas coisas de geografia haha
era melhor rabiscar o erro do que usar liquid paper. 😂😂😂
hahahaha eu fazia isso msm
Outro dia mesmo me peguei pensando na minha evolução de pessoa que usa lápis para pessoa que usa caneta. Engraçado como uma coisa tão banal quanto uma rasura tinha uma importância tão grande naquela época, não é?
Com relação à questão do tempo e produtividade, vejo muito isso também com relação a estudos. Não posso nem pensar em aprender algo novo que já vem alguém me dizer que dá pra fazer uma renda extra. Não que eu não precise (mas quem não precisa esses dias?), mas já trabalho 40h por semana, às vezes mais, coisa que concilio com a escrita de um romance. Não há espaço na minha rotina para uma renda extra (e não estou disposta a sacrificar lazer e escrita por alguns trocados a mais no fim do mês). Poxa, será que não podemos aprender mais nada só por lazer, sem ter que transformar a nova habilidade em renda extra?
Monetizar hobbies é uma forma dessa sociedade focada em superprodutividade justificá-los. Mas eles são necessários, e não precisam gerar um centavo de retorno. Hehe
excelente reflexão sobre a renda extra, sinto exatamente a mesma coisa! às vezes quero fazer só por fazer. Eu, modéstia à parte, sou muito boa em montar grazing boards, e amo fazer pra receber amigos em casa. TODA VEZ alguém me fala que eu poderia trabalhar com isso, MAS EU NÃO QUERO POXA kkkkkk gosto de fazer por prazer, pra receber com carinho, mas nem de longe eu tenho vontade de trabalhar com comida. nem tudo precisa ser monetizado.
Eu nem lembrava dessa história da caneta e quando li, imediatamente voltei pra esse momento na escola kkkkk até hoje tem coisas que a gente escreve à lápis que é pra poder apagar se errar, né? tem muita reflexão envolvida nisso… obrigada por compartilhar!
também amei as 1000 perguntas! recentemente comprei um deck de cartas que é muito parecido com isso. É um “conversation starter” pra incentivar conversas mais profundas com amigos, pra não ficar sempre naqueles papos superficiais… eu deixo na mesa de jantar, eu e meu marido de vez em quando tiramos uma pergunta pra refletir quando estamos almoçando/jantando 💛
Eu tb esperei ansiosamente pra entrar no clube da caneta kkk
Amei o joguinhos dos países africanos. Levei mais de 2min pra identificar os locais rs
Meu tempo é precioso e hj tenho o privilégio de escolher meu tempo de lazer e sem culpa.
Adoro um olhar novo sobre momentos da infância. Na minha lembrança as regras eram bem rígidas e o subtexto era "Não reclame pois estamos te treinando pra ser uma adulta funcional que não erra". Desenhar sem cobrança me ajuda a ver o "erro" como um devio que me leva pra outro caminho. E talvez seja um caminho melhor do que o original. Obrigada por lembrar a gente que o erro (ou desvio) é natural, necessário e positivo.
AMEIII.
E salvei as 1.000 perguntas em um doc, vou responder uma por uma e guardar kkk ameiiiiii
Eu amei o link com as mil perguntas. Os seus links são sempre fantásticos Tiago! Eu amo clicar em todos eles ❤️