Gosto de pensar que a comparação só nos dá duas opções: - ou a gente se sente PIOR do que outra pessoa, ou a gente se sente MELHOR do que a outra pessoa...
que gastura essa pressão por ser melhor em tudo o que faz. nem sempre a gente precisar ser o melhor. às vezes, não é preciso nem fazer bem, o "feito" já é suficiente.
Tem um podcast, o "Psicologia Sincera" que convidou um psico que escreveu um livro exatamente sobre isso. Na abordagem ele foca nessa reflexão sobre querer ser "melhor"e pra quem nós queremos, os pqs. Enquanto a gente não priorizar o nosso bem estar, estamos fadados a procurar algo que nunca vamos achar.
Pum: a coincidência mais UAU foi ter feito a alfabetização com meu meio irmão, sem saber que ele era meu meio irmão. hahaha... dois anos depois que descobrimos. (E coincidentemente ele nasceu um dia depois que eu)
Que newsletter legal! Acabei de chegar e já quero ficar <3
Hoje a terapia foi inteira sobre se comparar com os outros, processos, pressa e uma dor da vida não ser tão linear quanto a gente gostaria... Bom reforçar que não é uma experiência individual :')
“Tive que me lembrar que não estava trabalhando para impressionar colegas de profissão. Meu trabalho não é para essas pessoas!” ➡️Isso aqui me pegou de um jeito 🤯
A coincidência mais UAU que aconteceu comigo recentemente foi num date 🫣 estava no maior papo e super fluindo, de repente vi uma estrela cadente 💫 e o restante do date foi ótimo. Volto num futuro contar se deu certo 🫰
Essa reflexão me lembrou dessa frase de Hemingway: "Nunca compita com escritores vivos. Você não sabe se eles são bons ou não. O que um escritor tem a fazer, no nosso tempo, é escrever o que não foi escrito antes ou bater os escritores mortos naquilo que fizeram."
Não acho que a ideia seja comparação ou competição, mas sim de que para você ser bom (e se achar bom), você precisa fazer aquilo que não foi feito, aquilo que seja único, que só você é capaz de fazer. Focando nisso, você sempre será excelente!
Tenho um pequeno perfil sobre livros no Instagram e acompanho DEZENAS de criadores de conteúdo literário há quase uma década. Talvez até chegue na casa de centena. Tenho observado um fenômeno muito legal: essa comparação, ou até mesmo inveja/egoísmo, dentro de uma plataforma é não apenas boba, mas burra também. Quando uma pessoa descobre um nicho novo, ela provavelmente não ficará apenas naquela pessoa que encontrou inicialmente; vai procurar outros e outros e outros... Enfim, que coisa boa que tem gente nova chegando e começando a criar conteúdo agora, mas melhor ainda que essas pessoas podem chegar nos antigos também!!!
Enfim, acho que ficou confuso, kkkkkk Mas penso MUUUUITO nisso quando penso em comparações.
Concordo muito que impossível agradar todo mundo. E quando tomo consciência que estou indo para o lado negativo da comparação, tento mudar o olhar e pensar o que posso fazer para melhorar que vai me aproximar daquilo (seja pessoa ou situação) e ajuda demais.
Tenho para mim que tudo o que falamos, pensamos ou quando nos comparamos de e com outras pessoas, é um exercício de reciprocidade. Eles falam, pensam e se comparam (sendo pretensiosa) conosco. É tudo um jogo sem regras claras, variando de localidade, cultura, educação e tantas outras variáveis. E, bem, o que é ser bom/boa? Tem dias que olho meu material e penso 'UAU, estava inspirada, hem, Giana! Martha Medeiros que se cuide (uma das minhas cronistas favoritas, tipo "ídala")'; outros dias leio o mesmo material e penso 'Acorda, Giana, que qué esse (imaginem o sotaque cuiabano na frase)? Não dava para ser pior?' Aí, volto à razão e me esforço em ser um mesma.
Gosto de pensar que a comparação só nos dá duas opções: - ou a gente se sente PIOR do que outra pessoa, ou a gente se sente MELHOR do que a outra pessoa...
Das duas formas a gente está errado.
=)
uou! pensand sobre isso agora :)
Wow
que gastura essa pressão por ser melhor em tudo o que faz. nem sempre a gente precisar ser o melhor. às vezes, não é preciso nem fazer bem, o "feito" já é suficiente.
total! e o "do seu jeito" pode acabar diferenciando muito mais do que o "melhor" quando a definição de melhor é tão abstrata hehe
Tem um podcast, o "Psicologia Sincera" que convidou um psico que escreveu um livro exatamente sobre isso. Na abordagem ele foca nessa reflexão sobre querer ser "melhor"e pra quem nós queremos, os pqs. Enquanto a gente não priorizar o nosso bem estar, estamos fadados a procurar algo que nunca vamos achar.
Pum: a coincidência mais UAU foi ter feito a alfabetização com meu meio irmão, sem saber que ele era meu meio irmão. hahaha... dois anos depois que descobrimos. (E coincidentemente ele nasceu um dia depois que eu)
eu AMEI isso, Stephanie! hahahah
Era tudo que eu precisava ler hoje! Obrigado, Tiago!
gustavo! feliz que reverberou por aí, meu querido!
Que newsletter legal! Acabei de chegar e já quero ficar <3
Hoje a terapia foi inteira sobre se comparar com os outros, processos, pressa e uma dor da vida não ser tão linear quanto a gente gostaria... Bom reforçar que não é uma experiência individual :')
eduarda :) seja super bem-vinda! <3
“Tive que me lembrar que não estava trabalhando para impressionar colegas de profissão. Meu trabalho não é para essas pessoas!” ➡️Isso aqui me pegou de um jeito 🤯
uma observação que pode mudar nossa prioridade :)
Meu novo vício...ver aeroportos ao redor do mundo ....
ahahahahaha!
A coincidência mais UAU que aconteceu comigo recentemente foi num date 🫣 estava no maior papo e super fluindo, de repente vi uma estrela cadente 💫 e o restante do date foi ótimo. Volto num futuro contar se deu certo 🫰
uooou! curti :D não sei se já vi uma estrela cadente...
Essa reflexão me lembrou dessa frase de Hemingway: "Nunca compita com escritores vivos. Você não sabe se eles são bons ou não. O que um escritor tem a fazer, no nosso tempo, é escrever o que não foi escrito antes ou bater os escritores mortos naquilo que fizeram."
Não acho que a ideia seja comparação ou competição, mas sim de que para você ser bom (e se achar bom), você precisa fazer aquilo que não foi feito, aquilo que seja único, que só você é capaz de fazer. Focando nisso, você sempre será excelente!
~ ótima reflexão para uma segunda (:
Oiê!
Tenho um pequeno perfil sobre livros no Instagram e acompanho DEZENAS de criadores de conteúdo literário há quase uma década. Talvez até chegue na casa de centena. Tenho observado um fenômeno muito legal: essa comparação, ou até mesmo inveja/egoísmo, dentro de uma plataforma é não apenas boba, mas burra também. Quando uma pessoa descobre um nicho novo, ela provavelmente não ficará apenas naquela pessoa que encontrou inicialmente; vai procurar outros e outros e outros... Enfim, que coisa boa que tem gente nova chegando e começando a criar conteúdo agora, mas melhor ainda que essas pessoas podem chegar nos antigos também!!!
Enfim, acho que ficou confuso, kkkkkk Mas penso MUUUUITO nisso quando penso em comparações.
Abraços
Concordo muito que impossível agradar todo mundo. E quando tomo consciência que estou indo para o lado negativo da comparação, tento mudar o olhar e pensar o que posso fazer para melhorar que vai me aproximar daquilo (seja pessoa ou situação) e ajuda demais.
piscinas em catedrais góticas AMEI
Tenho para mim que tudo o que falamos, pensamos ou quando nos comparamos de e com outras pessoas, é um exercício de reciprocidade. Eles falam, pensam e se comparam (sendo pretensiosa) conosco. É tudo um jogo sem regras claras, variando de localidade, cultura, educação e tantas outras variáveis. E, bem, o que é ser bom/boa? Tem dias que olho meu material e penso 'UAU, estava inspirada, hem, Giana! Martha Medeiros que se cuide (uma das minhas cronistas favoritas, tipo "ídala")'; outros dias leio o mesmo material e penso 'Acorda, Giana, que qué esse (imaginem o sotaque cuiabano na frase)? Não dava para ser pior?' Aí, volto à razão e me esforço em ser um mesma.