Sério, se você estivesse mais perto eu queria muito te dar um abraço de profunda gratidão pelos seus conteúdos. Eu amo demais essa News e o servir que você entrega. É especial demais! 🫂
Ah, Tiago, que incrível ver uma criação minha no garimpo da sua news!!! Espero que ela inspire seus leitores como vários garimpos já me inspiraram. Estou feliz e orgulhosa de estar aqui. Obrigada demais <3
Eu me amarro nesse assunto de data comemorativa (algo que é tema recorrente na QPD inclusive). Tem uma história que eu adoro é a do "dia dos amantes do ritmo Flash Back". Que seria no dia 17 de setembro. O projeto de lei foi aprovado, mas o governador vetou com o argumento de que Flash Back não é ritmo.
Tem mais de 10 anos que isso aconteceu e eu sempre lembro dessa história.
Tiago, vou totalmente contra o que a Rosalia disse e explico o porque...
Ok o artista prezar pela performance no palco para compor sua apresentação.
Obviamente que, apesar de polêmico, um concerto musical pode até conceber uma apresentação sem músicos, já que foi tudo criado no computador.
Mas isso tudo faz parte da normalização do errado.
Uma apresentação musical parte da experiência de ouvir presencialmente a música que um dia foi composta. Isso pressupõe duas coisas bem básicas: parte instrumental e canto.
A parte instrumental é justamente a maior diferença entre ouvir algo de estúdio e ouvir algo ao vivo. Se não foi composto por instrumentos numa sala, que para os shows sejam feitas as adaptações para transformar aquilo em algo digno para ser ouvido ao vivo.
A outra parte, vocal, já está em extinção também, com os artistas todos usando playback.
Os grandes shows de artistas pop hoje não te oferecem experiência boa alguma. Você vai em grandes estádios, cheio de parafernalhas na tua frente, atrapalhando sua visão. Assiste a uma distância que só é possível enxergar pelo telão. As produtoras entregam uma experiência de som meia boca ou ruim, economizando em caixas e distribuição do som. Os artistas não fazem questão alguma de acompanhar ou interferir nisso, só o dinheiro importa.
Chegamos ao que temos hoje... um show que você vai para assistir do telão, com som ruim, com artista preguiçoso, pra ouvir a mesma música de estúdio, com uma apresentação toda emperequetada e sem nexo, pagando caro para entrar, comer e beber.
Tudo isso está sendo normalizado. E a sua frase contribui para isso.
Querem oferecer uma experiência focada no visual? Faz um show menor, em locais 'stadium', em que todos poderão assistir sentados se quiserem, com uma acústica descente, um som top, e cobre um valor justo para uma apresentação visual e não musical.
fala, Caio :) não sei se você já conseguiu ouvir o podcast, mas parte da razão de não ter uma banda (no caso dela, especificamente) é porque o show dela é completamente diferente do que você descreveu: "um show que você vai para assistir do telão, com som ruim, com artista preguiçoso, pra ouvir a mesma música de estúdio, com uma apresentação toda emperequetada e sem nexo, pagando caro para entrar, comer e beber."
se puder, dá uma ouvida :D mas a solução dela não foi nem isso descrito acima (que também não curto) nem a solução que você propôs (que gostei, aliás - de ser um show menor)
Pensei aqui e percebi que só os eventos "ruins" da minha vida fazem aniversário, acho que tá na hora de comemorar coisas novas :)
ADOREI essa mudança de visão :D
não é?! por mais feriados para lembrar de coisas boas!
Amei esse calendario! Vou começar agora.
A primeira comemoração será essa: 19/09 - Tira do Papel - o dia que potei a mao na massa e comecei a fazer meu calendendário de boas lembranças.
que honra estar ali <3 ahhaha adorei, rê!
Percebi que preciso comemorar mais as pequenas coisas e que posso inventar mais algumas desculpas para manter o meu grupo de amigos junto :D
ainda fazer as duas coisas ao mesmo tempo = bom demais!
Sério, se você estivesse mais perto eu queria muito te dar um abraço de profunda gratidão pelos seus conteúdos. Eu amo demais essa News e o servir que você entrega. É especial demais! 🫂
patrícia <3 seu comentário fez eu me sentir abraçado :') obrigado, de coração!
Obrigada também! ❤️
Ah, Tiago, que incrível ver uma criação minha no garimpo da sua news!!! Espero que ela inspire seus leitores como vários garimpos já me inspiraram. Estou feliz e orgulhosa de estar aqui. Obrigada demais <3
adorei, cix :D
ótima abordagem
obrigado, josé :))
Eu me amarro nesse assunto de data comemorativa (algo que é tema recorrente na QPD inclusive). Tem uma história que eu adoro é a do "dia dos amantes do ritmo Flash Back". Que seria no dia 17 de setembro. O projeto de lei foi aprovado, mas o governador vetou com o argumento de que Flash Back não é ritmo.
Tem mais de 10 anos que isso aconteceu e eu sempre lembro dessa história.
woooow! eu não fazia ideia disso hahaha
Tiago, vou totalmente contra o que a Rosalia disse e explico o porque...
Ok o artista prezar pela performance no palco para compor sua apresentação.
Obviamente que, apesar de polêmico, um concerto musical pode até conceber uma apresentação sem músicos, já que foi tudo criado no computador.
Mas isso tudo faz parte da normalização do errado.
Uma apresentação musical parte da experiência de ouvir presencialmente a música que um dia foi composta. Isso pressupõe duas coisas bem básicas: parte instrumental e canto.
A parte instrumental é justamente a maior diferença entre ouvir algo de estúdio e ouvir algo ao vivo. Se não foi composto por instrumentos numa sala, que para os shows sejam feitas as adaptações para transformar aquilo em algo digno para ser ouvido ao vivo.
A outra parte, vocal, já está em extinção também, com os artistas todos usando playback.
Os grandes shows de artistas pop hoje não te oferecem experiência boa alguma. Você vai em grandes estádios, cheio de parafernalhas na tua frente, atrapalhando sua visão. Assiste a uma distância que só é possível enxergar pelo telão. As produtoras entregam uma experiência de som meia boca ou ruim, economizando em caixas e distribuição do som. Os artistas não fazem questão alguma de acompanhar ou interferir nisso, só o dinheiro importa.
Chegamos ao que temos hoje... um show que você vai para assistir do telão, com som ruim, com artista preguiçoso, pra ouvir a mesma música de estúdio, com uma apresentação toda emperequetada e sem nexo, pagando caro para entrar, comer e beber.
Tudo isso está sendo normalizado. E a sua frase contribui para isso.
Querem oferecer uma experiência focada no visual? Faz um show menor, em locais 'stadium', em que todos poderão assistir sentados se quiserem, com uma acústica descente, um som top, e cobre um valor justo para uma apresentação visual e não musical.
fala, Caio :) não sei se você já conseguiu ouvir o podcast, mas parte da razão de não ter uma banda (no caso dela, especificamente) é porque o show dela é completamente diferente do que você descreveu: "um show que você vai para assistir do telão, com som ruim, com artista preguiçoso, pra ouvir a mesma música de estúdio, com uma apresentação toda emperequetada e sem nexo, pagando caro para entrar, comer e beber."
se puder, dá uma ouvida :D mas a solução dela não foi nem isso descrito acima (que também não curto) nem a solução que você propôs (que gostei, aliás - de ser um show menor)